forum_atos_lamego_620_177796807068b86b9a49c22
hospital de viseu 4
ruas e genberal
Casas Bairro Municipal Viseu 3
casa-habitacao-chave-na-mao - 1024x1024
herdade santiago

No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…

21.08.25

Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…

14.08.25

Seguimos caminho por Guimarães, berço de Portugal e guardiã de memórias antigas….

07.08.25
jose-damiao-tarouca-232
ps campanha
camapnha10
vila nova tazem vinho uvas
Oliveiras - Quinta do Malhô
Tony-Carreirajpg
Home » Notícias » Diário » Museu Nacional Grão Vasco inaugura coleção de 35 obras doadas por benemérito

Museu Nacional Grão Vasco inaugura coleção de 35 obras doadas por benemérito

pub
 Museu Nacional Grão Vasco inaugura coleção de 35 obras doadas por benemérito
29.06.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Museu Nacional Grão Vasco inaugura coleção de 35 obras doadas por benemérito
29.06.21
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Museu Nacional Grão Vasco inaugura coleção de 35 obras doadas por benemérito

O Museu Nacional Grão Vasco inaugurou, hoje (29 de junho), “Um Fio Invisível”, uma coleção composta por 35 obras, doada por Ernesto Pais de Almeida.

Para o museu, este foi um ato de extrema importância, pois permitiu “preencher a falta de algumas obras de pintura estrangeira que o museu tinha em pouca quantidade”, afirma a diretora do museu, Odete Paiva.

Inicialmente o intuito do benemérito seria doar apenas uma obra, no entanto, afirmou, não suportaria a ideia de que os quadros, que o acompanharam ao longo da sua vida, se separassem. “A tal linha invisível que os liga e que me vai permitir, quando eu tiver saudades, vir aqui voltar a vê-los”, disse.

Nesta inauguração, Ernesto Pais de Almeida revelou a razão por trás da numerosa doação, onde explica que teve a sorte de nascer viseense, usufruindo da formação académica da região que permitiram com que o próprio aprendesse a interpretar quadros. “Uma cor não é uma cor. Uma cor é um sentimento. O quadro é toda uma teia de relações. Há um vocabulário. Os tons da cor, a forma como elas se integram entre si são um alfabeto, e é preciso ler um quadro”, descreveu.

Desta forma, sentiu que o conceito de doação não correspondia ao seu sentimento, acabando por não encarar a sua ação como o ato de doar, mas sim como uma forma de retribuição à cidade, utilizando como meio a pintura, aquilo que mais gostou na vida. “Eu não doei nada, eu sou ainda devedor da cidade de Viseu”, concluiu.

pub
 Museu Nacional Grão Vasco inaugura coleção de 35 obras doadas por benemérito

Outras notícias

pub
 Museu Nacional Grão Vasco inaugura coleção de 35 obras doadas por benemérito

Notícias relacionadas

Procurar