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Manuais escolares podem ser enviados para países de língua portuguesa, defende diretor

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 Manuais escolares podem ser enviados para países de língua portuguesa, defende diretor

O presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE) e diretor do Agrupamento de Escolas Serpa Pinto de Cinfães defende o envio dos manuais escolares em fim de utilidade para os países de língua oficial portuguesa.

Dezenas de milhares de manuais escolares vão ficar sem uso já a partir de setembro porque chegou ao fim do seu prazo de vigência que é de seis anos. Os livros costumam ser guardados nas escolas, mas os estabelecimentos de ensino começam a não ter espaço.

Para evitar o desperdício de livros, Manuel Pereira pede ao Ministério da Educação que assuma a responsabilidade pela recolha.

“Há centenas de milhares de manuais escolares que deixam de ser necessários. As escolas têm de guardar os manuais, mas, como somos profissionais de educação, temos seríssimos problemas em mandar abater ou reciclar livros e vamos mantendo ano após ano pilhas de livros que não servem para nada e que, um dia, vamos ter de abater”, argumenta.

O dirigente defende ainda que a recolha e entrega dos manuais para países como os PALOP seria uma forma de dar a estes livros escolares “um fim de vida muito mais digno” porque as escolas têm dificuldades em fazer o trabalho.

Entre os manuais que vão ser agora retirados, estão os das disciplinas de Ciências Naturais, Físico-Química, História e Inglês do sétimo ano e de Biologia e Geologia do 10.º ano.

Escolas podem não acabar limpeza dos computadores antes do novo ano letivo

O novo ano letivo arranca dentro de um mês. Além dos manuais escolares, o presidente da ANDE teme que as escolas não tenham ainda os computadores preparados para os entregar aos alunos logo no arranque do ano letivo.

Manuel Pereira garante que está a ser feito um trabalho de limpeza de ficheiros depois da recolha dos computadores usados, mas admite que essa tarefa pode não estar concluída antes de setembro.

“Infelizmente não temos muitos recursos para poder proceder à limpeza durante o verão. Este é um grande desafio para o qual as escolas não têm recursos suficientes. Estamos a tentar tudo, mas nalguns casos não temos a certeza se poderemos começar a entregar os computadores no início de setembro”, reconhece.

O diretor lembra que os alunos receberam centenas de milhares de computadores para poderem usá-los durante o período letivo.

“Os computadores são das escolas e são emprestados aos alunos. No final do ciclo, eles deverão ser devolvidos às escolas e foi isso o que aconteceu. Depois, elas têm um trabalho enorme pela frente, que é o de limpar todos os conteúdos dos computadores, para depois os poder reatribuir a alunos que entram no primeiro, quinto ou décimo ano”, conclui.

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