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São Silvestre de S. Pedro do Sul, uma corrida especial para António Pedro Rocha

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 São Silvestre de S. Pedro do Sul, uma corrida especial para António Pedro Rocha - Jornal do Centro
27.11.21
fotografia: Jornal do Centro
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 São Silvestre de S. Pedro do Sul, uma corrida especial para António Pedro Rocha - Jornal do Centro
27.11.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 São Silvestre de S. Pedro do Sul, uma corrida especial para António Pedro Rocha - Jornal do Centro

Uma corrida especial e quase sempre de boas memórias. É desta forma que António Pedro Rocha, natural de S. Pedro do Sul, lembra a Corrida de São Silvestre Manuel dos Santos Almeida. “Tenho recordações vastas em relação às minhas participações”, avança o atleta. O corredor venceu duas São Silvestres do Porto, a mais recente, em 2018, deu origem a uma ida ao Porto arrecadar também a medalha de ouro na São Silvestre da cidade Invicta. “Quando ganhas é espetacular. Mas houve momentos em que participei e estava a vir de lesões e não consegui resultados tão bem conseguidos. Lembro a de 2018 que aconteceu a 22 de dezembro. Nesse dia estava estupidamente bem. Ganhei depois a do Porto e, parte da preparação, passou pela São Silvestre de São Pedro do Sul porque é uma prova dura. Estava imenso frio, era de noite e acabou por ser uma preparação mental e física, relembra. No palmarés estão ainda dois segundos lugares.

Percurso ‘fácil’ ao início e exigente a acabar

A prova está de regresso à cidade no dia 26 de dezembro, um domingo, a partir das sete da tarde. O ponto de partida é a Praça da República, em São Pedro do Sul. Vão ser 10 quilómetros que terminam nas Termas, percorrendo o troço da Ecopista. “Até 2016, o percurso foi sofrendo alterações. O Centro Histórico e a Ecopista estiveram em obras. Hoje em dia, saímos da cidade em direção às Termas. Ou seja, os primeiros quatro ou cinco quilómetros costumamos dizer que são de borla porque são quase sempre a descer e são extremamente rápidos. O regresso à cidade é feito pela Ecopista e, de facto, os dois últimos quilómetros são de facto exigentes”, confessa António Pedro Rocha.

O desportista avança que à medida que os anos avançam, o número de atletas interessados nesta prova vai aumentando. “Foi-se tornando uma referência. Traz pessoas de vários distritos, principalmente Aveiro e Guarda”, detalha.

Prova ocupou lugar deixado vago por outras competições que saíram do calendário

O atleta refere ainda que esta prova ajudou a compor o calendário do atletismo nacional. “A região foi perdendo muitas provas. Por exemplo, o Grande Prémio da Feira de S. Mateus que era um dos mais carismáticos e que atraía grande pelotão, perdeu-se. E a São Silvestre veio colmatar um pouco essa perda de competitividade”, assinala.

Há, no entanto, outro fator que pode atrair mais participantes: haver prémio para os melhores corredores. “Em dezembro há mais de cem “São Silvestres” em Portugal. Ou seja, é difícil atrair as massas porque elas concentram-se nos grandes centros, como Lisboa ou Porto. São Pedro do Sul tem algo especial porque uma das coisas que atrai os atletas é os prémios monetários. Apesar de não ter uma grande participação, os melhores atletas costumam vir cá. Até porque se olharmos para a São Silvestre de Aveiro ou Coimbra, não dão prémios aos primeiros classificados. A elite que procura alguma forma de subsistência olha para a São Silvestre como um aperitivo”, concretiza António Pedro Rocha.

Organização oferece medalha de participação a todos

Nesta oitava edição da São Silvestre de São Pedro do Sul podem participar
atletas federados e atletas representantes do INATEL, de Estabelecimentos de Ensino, de Núcleos de Atletismo, de Associações Culturais e Recreativas, devidamente legalizados, bem como atletas individuais, nos escalões de Absolutos Femininos e Masculinos e de Veteranos Femininos e Masculinos. A organização promete entregar a todos os participantes uma t-shirt da prova e uma medalha de participação.

António Pedro Rocha lembra-se de que, nos primeiros anos, o público aderiu pouco à São Silvestre de São Pedro do Sul. Mas, mais recentemente, as pessoas foram saindo de casa para prestar apoio aos atletas. “Eu sempre fui um felizardo porque corri em casa. As pessoas viam-me a treinar e senti sempre o calor do público. Numa fase inicial, o público estranhou, mas, depois, entranhou. De facto, lembro-me de correr as primeiras São Silvestres nas ruas e estava um nevoeiro extremo e não havia quase ninguém a apoiar. Mas, depois, de edição para edição, o povo saiu à rua e sentiu que a corrida é parte da cultura de um país”, recorda.

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