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CDS/Congresso: Hélder Amaral e secretário-geral em troca de galhardetes no púlpito

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 CDS/Congresso: Hélder Amaral e secretário-geral em troca de galhardetes no púlpito - Jornal do Centro
02.04.22
fotografia: Jornal do Centro
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 CDS/Congresso: Hélder Amaral e secretário-geral em troca de galhardetes no púlpito - Jornal do Centro
02.04.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 CDS/Congresso: Hélder Amaral e secretário-geral em troca de galhardetes no púlpito - Jornal do Centro

O ex-deputado e antigo líder da Distrital de Viseu Hélder Amaral e o secretário-geral do CDS-PP, Francisco Tavares, protagonizaram uma troca de galhardetes no púlpito do 29.º Congresso, motivado por declarações numa notícia.

Em causa está uma notícia do jornal ‘online’ Observador, na qual o antigo dirigente criticou a atual direção, de Francisco Rodrigues dos Santos, e ironizou que “muitos dirigentes geriram até ao congresso apenas a mesada dos pais”.

O secretário-geral do partido, de 30 anos, pediu a palavra para uma defesa da honra no púlpito do Congresso e citou a notícia.

“Eu queria dizer ao senhor congressista Hélder Amaral que o partido precisa de mais jovens e menos jovens que tenham humildade, a transparência, a educação, a elevação e a capacidade de gerir o partido sem comprometer o seu futuro”, afirmou.

Francisco Tavares defendeu também que o CDS necessita daqueles que “tenham a maturidade, independentemente da idade” para “colocar os interesses do partido à frente dos seus interesses pessoais”.

Manifestando alguma irritação, o dirigente disse que não iria levar o discurso “para a lama”, mas admitiu que “quem não sente não é filho de boa gente” e quis defender-se.

“Gerir um partido como se de uma mesada tratasse é um luxo a que eu não tive direito”, salientou, sustentando que “o partido portou-se como os socialistas, gastaram mais do que tinham e eu tive que vir gerir a conta”.

Em seguida, foi a vez de Hélder Amaral subir ao púlpito para uma contra-resposta, começando por recordar os anos que leva de atividade partidária e os cargos que ocupou, bem como os mandatos para que foi eleito e disse não querer “fazer números destes”.

“Há uma coisa que eu nunca fiz, foi desrespeitar qualquer militante do partido independentemente do que ele pensa, representa ou fez”, indicou, defendendo que o CDS “só será um partido grande e vencedor se for capaz de respeitar todas as opiniões”.

O antigo líder da distrital de Viseu considerou que o seu partido “é tolerante” e “fala frontalmente, fala verdade”.

“Se este partido não tolera opiniões diferentes, leituras diferentes, sensibilidades diferentes, então este não é o CDS que eu conheço. Eu tenho a certeza que o CDS que eu conheço tolera isto tudo e sabe o que eu quis dizer”, atirou.

O ex-deputado reiterou a sua opinião de que Francisco Rodrigues dos Santos e outros dirigentes “com valor” chegaram à direção do CDS “cedo demais”.

O 29.º Congresso nacional do CDS-PP reúne-se até domingo em Guimarães, distrito de Braga, para escolher o novo líder que vai suceder a Francisco Rodrigues dos Santos.

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