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Grupo acusado de assaltos a lares de Tondela e V. N. Paiva vai ser julgado

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 Grupo acusado de assaltos a lares de Tondela e V. N. Paiva vai ser julgado - Jornal do Centro
05.09.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Grupo acusado de assaltos a lares de Tondela e V. N. Paiva vai ser julgado - Jornal do Centro
05.09.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Grupo acusado de assaltos a lares de Tondela e V. N. Paiva vai ser julgado - Jornal do Centro

O Tribunal de Coimbra começa a julgar na terça-feira (6 de setembro) sete arguidos acusados de formarem um grupo responsável por mais de 20 assaltos a cofres em lares no Centro e Norte do país, incluindo Tondela e Vila Nova de Paiva, entre abril e novembro de 2021.

O grupo era liderado por um homem de 54 anos, de alcunha “Poeta”, natural de Barcelos, que conheceu outros dois arguidos – o núcleo principal – na prisão de Paços de Ferreira, onde dividiam a mesma cela, refere a acusação a que a agência Lusa teve acesso.

Segundo o Ministério Público (MP), “Poeta” decidiu criar o grupo, pelo menos a partir de abril de 2021, com a intenção de assaltar cofres em lares de idosos e estabelecimentos similares, com especial incidência nas regiões Norte e Centro.

Era este arguido que determinava “rígidas regras” que os elementos teriam que seguir, definindo também a estratégia dos assaltos, que elementos é que participavam e quais os locais de reunião antes e após os furtos, refere o MP.

Com apoios logísticos em Pombal (para os assaltos no Centro) e em Vila Nova de Famalicão (para os crimes no Norte), o grupo sinalizava os lares através de pesquisas na internet ou na passagem pelos locais, explica o Ministério Público.

Na maioria dos assaltos, o grupo procurava cofres nas secretarias dos lares de idosos, onde encontravam pertences em ouro de utentes, assim como dinheiro em numerário.

Numa das situações, conseguiram subtrair cartões de débito e crédito de utentes, com os respetivos códigos apontados em papéis, tendo conseguido fazer levantamentos bancários, afirma a acusação.

No primeiro assalto registado no processo, é relatado que os arguidos terão roubado notas e objetos de ouro no valor de 13 mil euros pertencentes a um padre, no concelho de Azambuja.

Os outros dois arguidos que constituíam o núcleo duro do grupo eram um homem de 48 anos, a residir em Pombal, com a alcunha de “Filho do Ferreiro”, e um jovem de 27 anos, de Coimbra.

O restante grupo era constituído por duas mulheres, de 28 e 54 anos, e dois homens, de 26 anos e 48 anos.

Manteigas, Oliveira do Hospital, Miranda do Corvo, Tondela, Condeixa-a-Nova, Viana do Castelo, Oleiros ou Vila Nova de Paiva foram alguns dos concelhos onde os assaltos ocorreram.

O último furto realizou-se a 8 de novembro de 2021, quando foram surpreendidos por elementos da GNR, quando distribuíam entre si, numa residência em Pombal, os proveitos de um assalto no concelho de Soure.

“Poeta” é acusado de um crime de associação criminosa, 21 crimes de furto qualificado na forma consumada, seis na forma tentada, um crime de tráfico de estupefacientes e um crime de detenção de arma proibida.

“Filho de Ferreiro” é acusado de 13 crimes de furto qualificado na forma consumada e seis na forma tentada, e o arguido de Coimbra é suspeito de praticar 11 furtos consumados e também seis na forma tentada.

Uma das mulheres é acusada de sete crimes de furto consumado, quatro em forma tentada e dois crimes de burla informática.

Os restantes três arguidos são acusados de um crime de furto qualificado, com um deles a ser também suspeito de prática de burla informática.

Três dos sete arguidos estão em prisão preventiva.

O julgamento começa na terça-feira, pelas 9h15, no Tribunal de Coimbra.

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