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Um “caos de ansiedade e inquietude”, mas de festa e partilha na nova temporada do Teatro Viriato

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 Um “caos de ansiedade e inquietude”, mas de festa e partilha na nova temporada do Teatro Viriato - Jornal do Centro
10.01.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Um “caos de ansiedade e inquietude”, mas de festa e partilha na nova temporada do Teatro Viriato - Jornal do Centro
10.01.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Um “caos de ansiedade e inquietude”, mas de festa e partilha na nova temporada do Teatro Viriato - Jornal do Centro

Dois ciclos que se vão estender no tempo, 18 coproduções, três estreias e uma emergência de fazer do Teatro Viriato um espaço de debate, de sensibilização e de reflexão. A nova temporada desta sala de espetáculos de Viseu foi esta terça-feira apresentada e o diretor artístico, Henrique Amoedo, garante que em 2023 o Teatro Viriato “terá voz” e “incentivará os artistas a partilhar a sua voz”, logo a começar pela imagem deste espaço e desta programação onde a artista Beatriz Rodrigues juntou o “caos, a ansiedade e a inquietude” para dar lugar “à comunhão, à festa e à partilha”. A sinopse de uma programação, a primeira desenhada pela nova direção artística, que quer ter “um papel incontornável no que toca ao desenvolvimento de um pensamento crítico sobre o futuro da sociedade.

É com esta visão que, segundo Henrique Amoedo, surgem na nova temporada (de janeiro a julho) dois ciclos “muito especiais”. Um sobre o 25 de Abril e o outro sobre a Emergência Climática. No primeiro, Gimba e Beatriz Rodrigues vão “construir” Abril que vai terminar numa grande marcha, enquanto que no segundo caminhadas, exposições, concertos e teatro alertam consciências.
O diretor artístico referiu ainda que o Teatro procura também cimentar o seu lugar de criação artística nacional e internacional com um novo programa de residências de criação, intitulado “Mi Casa, Tu Casa” e janeiro vai também ser o mês da dança com a realização da 11.ª edição da NANT – New Age, New Time, uma mostra de dança contemporânea que promove estéticas diversificadas com destaque para apresentações de novos coreógrafos e intérpretes como Bruna Carvalho, Elizabete Francisca, Gaya de Medeiros ou Catarina Keil. A mostra abre com “Penumbra” e “Cocoon” de Matthieu Ehrlacher é outro dos espetáculos num festival que vai ainda desafiar o público com o projeto Neon 80 que envolve uma “caminhada guiada” e uma ida à discoteca NB para dançar o silêncio.

No campo das estreias, “Dolo”, do encenador Fraga, aborda a teatralidade da justiça e a dramaturga Sónia Barbosa apresenta “Take My Breath Away”, uma peça sobre a Europa e os problemas e desafios que apresenta.
Estreia também, mas na área da música, para o segundo álbum de “Sr. Jorge ou a beleza dos encontros” de Jorge Novo, Rui Sousa, Nuno Duarte, João Pedro Silva e Pedro Gonçalves de Oliveira.
Nesta nova temporada, o Teatro Viriato volta a acolher espetáculos internacionais como é o caso do concerto de Owen Pallet (Arcade Fire) e The Hidden Camera ou os espetáculos de circo contemporâneo “Smashed 2” da companhia Gandini Juggling já esta sexta-feira, 13 de janeiro, e “Ancrage” de Modou Fata Touré da companhia senegalesa SenCirk.

Já fora de portas, em outros palcos mas com a “mão” do Teatro Viriato, há projetos programados em coproduções como é exemplo o “Trypass Corassão” de Tita Maravilha e Cigarra no Carmo’81 ou a atuação da Orquestra Bamba Social no Jardim de Santo António e o espetáculo Tatabitato de Bruno Pinto e Ana Bento.

Em sete meses, a dança, as exposições, o teatro, o circo, a música, as palestras e a ópera fazem a programação do Teatro Viriato que, para Henrique Amoedo, e passados 24 anos, “é um projeto que foi capaz de transformar vidas”. “Enquanto casa de referência, traz-nos uma grande responsabilidade”, afirmou o diretor artístico que em O Teatro Viriato é um porta aviões e às vezes não se tem a noção desta dimensão tinha já feito a analogia de que “esta casa é um grande porta aviões”.

Na apresentação da programação, a vereadora da Cultura de Viseu, Leonor Barata, destacou o papel do Teatro Viriato “como lugar central da prática artística do nosso território”.

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