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Médicos do Centro preocupados com as carências de recursos humanos

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 Médicos do Centro preocupados com as carências de recursos humanos

O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) está “profundamente estupefacto e preocupado” face ao reduzido número de vagas hospitalares, nos cuidados de saúde primários e saúde pública abertas para os médicos recém-especialistas na região.

No distrito de Viseu, o Ministério da Saúde abriu 21 vagas para médicos especialistas nas unidades de saúde. Segundo o Abertas 21 vagas para médicos especialistas no distrito de Viseu publicado na segunda-feira (9 de janeiro) em Diário da República, na área hospitalar, o Centro Hospitalar Tondela-Viseu abriu uma vaga na Oncologia Médica e outra na Dermatovenereologia.

Já o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Dão Lafões abriu quatro lugares para a Medicina Geral e Familiar na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) Vila Nova de Paiva, na UCSP Vouzela, na Unidade de Saúde Familiar (USF) Lafões, em Oliveira de Frades, e na USF Rio Dão, em Santa Comba Dão.

No ACES Douro Sul foram abertas oito vagas, das quais duas na UCSP Lamego e na UCSP Tarouca e uma na UCSP Armamar, na UCSP Penedono, na UCSP Sernancelhe e na UCSP São João da Pesqueira. Também no Douro Sul foram abertas duas outras vagas para a área da Saúde Pública. Por seu lado, na região do Baixo Tâmega, há três lugares na UCSP Cinfães e duas na UCSP Resende.

Num comunicado divulgado esta quarta-feira, a Ordem dos Médicos aponta o dedo à tutela perante a incapacidade de colmatar as carências de recursos humanos e acusam o mapa de vagas ser um “exercício de amadorismo” na gestão de recursos humanos.

O despacho do Governo prevê no total 196 vagas para a área de Medicina Geral e Familiar, 24 para a área de Saúde Pública e 34 vagas para a área hospitalar na região.

Destas, a zona Centro tem previstas sete vagas para a área hospitalar, duas nas especialidades de dermatovenereologia, uma na endocrinologia e nutrição, três na oncologia médica e uma vaga para a especialidade de radioncologia.

“O Ministério da Saúde demonstra um total desconhecimento do número de médicos necessários para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e, desta forma, está a agravar a grave carência do SNS”, afirmou o presidente da SRCOM, Carlos Cortes, que refere que esta situação é reveladora “de um preocupante amadorismo no planeamento em recursos humanos”.

Perante estes números, Carlos Cortes manifesta a sua total discordância e afirma a sua “incredulidade” perante o desfasamento entre a realidade dos cuidados de saúde na região e este mapa de vagas.

Esta realidade “vai obrigar os médicos a saírem do SNS, isto é, este mapa de vagas é um péssimo serviço que se está a prestar à fixação dos médicos no SNS”, apontou, citado no comunicado.

O mesmo despacho prevê ainda a abertura de 44 vagas a área de Medicina Geral e Familiar (MGF), para a região Centro – quatro para o Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego, oito para o Baixo Vouga, duas para o Cova da Beira, quatro para o Dão Lafões, cinco para o Pinhal Interior Norte e nove para o Pinhal Litoral.

Está previsto ainda a abertura de cinco vagas para o ACES Beira Interior Sul, três para o Pinhal Interior Sul e quatro para Guarda.

De acordo com a nota, relativamente à Saúde Pública, a região Centro tem previstas neste mapa duas vagas – uma no Departamento de Saúde Pública da ARS (Administração Regional de Saúde) do Centro e outra no ACES Guarda.

No total, são 53 vagas para a região Centro, ou seja, 44 vagas na área de Medicina Geral e Familiar, sete hospitalares e duas para a área de Saúde Pública.

“É inusitado e carece de uma reflexão”, concluiu, Carlos Cortes, lamentando a incapacidade da tutela na gestão de recursos humanos para o Serviço Nacional de Saúde.

O presidente da SRCOM considera “preocupante o atual mapa de vagas” publicado na segunda-feira.

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