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Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu

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 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu - Jornal do Centro
10.05.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu - Jornal do Centro
10.05.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Cereja em menor quantidade e mais cara este ano na região de Viseu - Jornal do Centro

A produção de cereja teve este ano uma quebra relativamente à última colheita. A variação das temperaturas é uma das razões apontadas pelos produtores para a menor quantidade do fruto.

Em Penajóia, no concelho de Lamego, de onde saem as primeiras cerejas, a quebra na produção ronda os 40 por cento.

“O ano anterior foi um ano de maior produção, até ao momento temos quebras entre os 30 e os 40 por cento, mas a qualidade não foi afetada, em termos de quantidade peca um bocadinho”, explicou o presidente da Associação de Amigos e Produtores de Cereja da Penajóia (Amijóia), Gil Sabença.

Para o responsável, a produção foi afetada sobretudo pelas diferenças térmicas que se têm feito sentir. “O maior problema apontado pelos produtores são as diferenças térmicas, os dias são muito quentes e as noites são muito frias. As cerejas pedem um clima mais ameno e constante.”, explicou.

Ainda assim, apesar da quebra na produção, a qualidade não foi afetada, até porque, explicou, “quanto menos for a produção, melhor se torna a qualidade”. Já o preço teve um aumento relativamente ao último ano.

As cerejas de Penajóia já estão no mercado e a apanha não sofreu atrasos. “Nos finais de abril houve a impressão de que elas estavam atrasadas em mais ou menos 2 semanas em relação ao ano passado, mas em 15 dias aumentou bastante. Ou seja, a nível de quantidade e altura do mercado está similar ao ano passado.”, refere Gil Sabença.

Já na Associação de Produtores de Cereja de Resende, o cenário repete-se. “A produção a baixo da meia encosta é muito inferior, mas a qualidade é boa, quanto menos produção melhor a qualidade”, explica o responsável pela associação, Armindo Barbosa.

Para o final do mês estão agendados os certames que juntam dezenas de produtores em Lamego e Resende.

Gil Sabença, da Amijóia, espera que este ano mais produtores marquem presença. “Estamos a tentar cativar mais produtores e esperamos que haja um aumento”. A Montra da Cereja da Penajóia deverá regressar no último fim de semana de maio.
Já em Resende, o Festival da Cereja deverá acontecer no primeiro fim de semana de junho.

* Sabrina Lopes e Beatriz Saraiva, alunas ESEV (IPV)

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