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Requalificação do Mercado 2 de Maio em Viseu concluída a 9 de outubro

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 Requalificação do Mercado 2 de Maio em Viseu concluída a 9 de outubro - Jornal do Centro
28.09.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Requalificação do Mercado 2 de Maio em Viseu concluída a 9 de outubro - Jornal do Centro
28.09.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Requalificação do Mercado 2 de Maio em Viseu concluída a 9 de outubro - Jornal do Centro

As obras de requalificação do Mercado 2 de Maio, situado no centro da cidade de Viseu, que ficará com uma praça de restauração, deverão ficar concluídas no próximo dia 9 de outubro, anunciou o presidente da Câmara.

“A estrutura está pronta a partir do dia 9, agora estamos a tratar das atividades que vão para lá e não fica tudo completo, é para ir enchendo ao longo do tempo”, explicou Fernando Ruas (PSD) aos jornalistas, no final da reunião do executivo camarário.

Na reunião de hoje, foi aprovado um júri – constituído pelo chef Diogo Rocha (do restaurante Mesa de Lemos, distinguido com uma estrela Michelin) e por dois diretores municipais – que ficará responsável por escolher as candidaturas mais adequadas para os espaços de restauração.

A qualidade do projeto e o valor da renda mensal proposta serão os critérios que o júri terá em consideração na sua apreciação para a ocupação das oito lojas destinadas à restauração.

As restantes lojas do mercado “têm encargos que já estão assumidos, que é o regresso de atividades que já lá existiam”, afirmou Fernando Ruas, admitindo que possa haver “uma ou outra desistência” e que também essas possam ficar para restauração.

Durante a reunião, a oposição socialista questionou a “viabilidade económica e financeira” dos negócios da praça da restauração, por entender que as oito lojas “não estão adaptadas a este tipo de função” e têm um espaço limitado.

“Não acho que haja um restaurante que vá ter ali a sua sede principal”, considerou Fernando Ruas, acrescentando que “a atividade não se resumirá ao interior da loja”, porque terá como complemento o espaço exterior, tal como acontece nos centros comerciais.

O autarca disse que a Câmara não daria sequência à ideia da praça da restauração “se não tivesse manifestações de vontade de gente que quer ir para lá”.

“Estou convencido de que vai ter êxito. Acho que o lugar fica agradável”, frisou.

A requalificação do Mercado 2 de Maio foi um projeto de Almeida Henriques (PSD), antecessor de Fernando Ruas, que, no início de 2021, motivou a contestação de dirigentes culturais, historiadores e arquitetos.

Numa carta aberta, nomes como Eduardo Souto de Moura, João Luís Carrilho da Graça, José Mateus, Nuno Sampaio, André Tavares e Francisco Keil Amaral exigiram a Almeida Henriques a revogação da decisão de executar o projeto de alteração e cobertura do Mercado 2 de Maio.

Os signatários consideravam que o projeto de cobertura constituía “um grave e inadmissível atentado patrimonial e urbanístico”, referindo que, “num desrespeito despudorado pelo trabalho autoral e pelo património da cidade”, o executivo camarário “ignorou os arquitetos Álvaro Siza e António Madureira, autores do projeto executado nos anos 90 do século XX”.

Questionado sobre o valor final da obra (após eventuais erros de projetos, omissões e revisões de preços), Fernando Ruas disse ainda não o conhecer e frisou que, agora, “o que interessa é finalizar a obra” e “dar-lhe a melhor utilidade”.

“É um Rolls-Royce que eu não comprava, mas penso que lhe vamos dar um bom aproveitamento”, sublinhou.

Aquele espaço foi inaugurado em maio de 1879 e sofreu alterações em 1914, nas décadas de 20, 40, 70 e 90. A mais polémica ocorreu entre 2000 e 2002, quando deixou de ter a utilização de mercado municipal.

A obra em curso – que contempla a cobertura para utilização 12 meses por ano, a reabilitação de lojas e respetivos telhados e a instalação de sistema de climatização – representava inicialmente um investimento global de 4,3 milhões de euros, mas já terá aumentado.

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