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“Morreu o tio Dino”. Um telegrama chegava a casa de Moisés Meira, sobrinho de Dino Meira. Foi numa manhã de novembro que o recebeu em França. “Lá longe, vamos sonhando, sempre pensando no dia de regressar”. Assim cantou Dino Meira num dos vários temas que retrataram o dia a dia de um emigrante.
O regresso de Moisés a Portugal foi abruptamente marcado pela despedida de alguém que vivia naquele ano de 1993 um dos melhores momentos da carreira. Dino Meira morreu há 30 anos, a 11 de novembro de 1993.
Foi Moisés que, no meio da dor da perda do tio, teve de reconhecer o corpo no Instituto de Medicina Legal. Esses momentos, garante-nos, prefere guardá-los para ele. E jura-nos nunca esquecer cada passo que deu até chegar a Viseu. Foi na cidade de Viriato que o funeral decorreu, diante de uma multidão imensa. “Na altura, a produtora dele queria que o Dino ficasse em Lisboa no talhão dos artistas, mas os pais insistiram que fosse para Viseu”, recorda.
A Igreja de Nossa Senhora da Conceição foi pequena para tanta gente.
(Para ler na íntegra na edição do Jornal do Centro, já nas bancas)