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Quando não dá para apertar mais o cinto, colocar dinheiro de parte passa a ser impossível

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 Quando não dá para apertar mais o cinto, colocar dinheiro de parte passa a ser impossível - Jornal do Centro
06.01.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Quando não dá para apertar mais o cinto, colocar dinheiro de parte passa a ser impossível - Jornal do Centro
06.01.24
Fotografia: Jornal do Centro
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António Carlos é casado e tem dois filhos bebés. É professor de ensino artístico em Sever do Vouga e Vouzela, embora resida em Mangualde. A mulher trabalha em Seia. Desde há cerca de um ano e meio, com o aumento da inflação, que António teve de fazer ajustes aos seus gastos mensais para fazer face ao aumento dos preços dos bens e produtos.

“Ando constantemente à procura do melhor preço. Por exemplo na luz, ainda hoje estive a ver no site de simulação da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos qual é que vai compensar. No ano passado mudei umas quatro ou cinco vezes e ando sempre à procura que é para poupar mais um bocadinho”, contou António Carlos.

Com o passar do tempo, as idas ao supermercado tornaram-se num desafio cada vez maior, e escolher o produto com base no gosto deixou de ser suficiente. O valor do preço por quilograma ou do preço por litro passou a ser o número mais importante, em que o mais baixo passou a ter direito a entrar no carrinho de compras. À falta de comparação, as marcas brancas passaram a ser as escolhidas. O objetivo passou a ser conseguir o valor mais baixo possível na caixa registadora.

(Ler mais na edição impressa desta sexta-feira, 29 de dezembro, do Jornal do Centro)

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