ricardo pardal
Camara Municipal de Mangualde
mentores-formação-scaled
aluguer aluga-se casas
Casas Bairro Municipal Viseu 3
casa-habitacao-chave-na-mao - 1024x1024

Nasceu, em Cinfães, a Quinta da Maria, um projeto turístico com alma…

12.12.25

No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…

21.08.25

Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…

14.08.25
jose-damiao-tarouca-232
ps campanha
camapnha10
expodemo 2
confraria
palavras e letrasjpg
Home » Notícias » Diário » Com nova concentração marcada, plataforma Já Marchavas “reivindica” o espaço público

Com nova concentração marcada, plataforma Já Marchavas “reivindica” o espaço público

pub
 Certificação de azeite do Douro pode avançar em 2025
20.03.24
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Certificação de azeite do Douro pode avançar em 2025
20.03.24
Fotografia: Jornal do Centro
pub

A plataforma Já Marchavas vai organizar esta quinta-feira (21 de março) um momento de celebração do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. A ação acontece no Jardim de Santo António, em Viseu.

A concentração realiza-se numa altura em que o Grupo de Ação Conjunta contra o Racismo e a Xenofobia, que junta mais de 50 organizações de todo o país, comemora a efeméride “celebrando a resistência, as culturas e os legados de todas as pessoas que experienciam o racismo e a discriminação nas suas vidas”.

Mas se o local escolhido para esta concentração não levantou problemas, a Plataforma acusa Câmara de Viseu de impedir manifestação no Dia da Mulher no Mercado 2 de Maio, no Dia da Mulher, gerou controvérsia. A Câmara Municipal de Viseu não autorizou a realização do encontro no Mercado 2 de Maio, alegando que este espaço “pertence ao domínio privado do município e o respetivo logradouro destina-se a uso das frações comerciais e eventos promovidos pelo município”. Razão pela qual a autarquia “não autorizou também pedidos de partidos para eventos de campanha”.

Esta posição não agradou à plataforma que acabou por reunir no Mercado 2 de Maio, mesmo com o parecer negativo. “Entendemos fazer porque temos direito à concentração, à manifestação. A Câmara não podia alegar que aquele espaço é privado. Sempre houve ali manifestações, é uma praça, um mercado aberto. Não é porque houve uma obra de milhões e foi colocada uma cobertura que passa a ser fechado. Há muito esta ideia em Viseu, de fecharem tudo e privatizarem os espaços públicos”, explicou ao Jornal do Centro a plataforma.

Segundo os responsáveis, acabaram por se juntar ao encontro dois partidos políticos que integram a plataforma e que também quiseram assinalar o Dia da Mulher.

“A manifestação não podia ser contestada e os dois partidos também quiseram assinalar na rua o dia 8 de Março. A Câmara achou que devia impedir, mas mesmo assim fizemos e até acabaram por aparecer mais pessoas do que estávamos à espera. Acabou por correr bem”, acrescentaram.

Para a Plataforma Já Marchavas, é preciso “bater o pé e exigir que o espaço público seja usufruído pelas pessoas”. “A cidade é das pessoas e tem que ser vivida pelas pessoas”, argumentam, acrescentando que “sempre que se justifique fazer no Mercado, faremos”.

pub
 Certificação de azeite do Douro pode avançar em 2025

Outras notícias

pub
 Certificação de azeite do Douro pode avançar em 2025

Notícias relacionadas

Procurar