hospital de viseu 2
Screenshot
peça teatro gémeos
aluguer aluga-se casas
Casas Bairro Municipal Viseu 3
casa-habitacao-chave-na-mao - 1024x1024

Nasceu, em Cinfães, a Quinta da Maria, um projeto turístico com alma…

12.12.25

No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…

21.08.25

Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…

14.08.25
jose-damiao-tarouca-232
ps campanha
camapnha10
expodemo 2
confraria
palavras e letrasjpg
Home » Notícias » Diário » Sapadores florestais em greve na época dos incêndios

Sapadores florestais em greve na época dos incêndios

pub
 CS:GO vs Aviator Portugal: a revolução digital que está a transformar os eSports nacionais
05.06.24
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 CS:GO vs Aviator Portugal: a revolução digital que está a transformar os eSports nacionais
05.06.24
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Sapadores florestais em greve na época dos incêndios

O SinFAP – Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e Proteção Civil, com sede em Viseu, convocou greve nacional a partir de 28 de junho. A paralisação vai ser por tempo indeterminado, anunciou a entidade, e coincide com a época mais crítica de combate aos incêndios.

O sindicato reivindica o aumento dos salários, a integração dos sapadores florestais na carreira profissional de bombeiro sapador e a criação de um estatuto profissional para os sapadores do setor privado e pede ao Governo que resolva “a situação caótica em que se encontram mais de 2 mil sapadores florestais”.

“A precariedade, aliada aos baixos salários, fazem dos sapadores florestais os únicos agentes de Proteção Civil que atuam diariamente na defesa da floresta contra incêndios e o único cujo grau de complexidade das suas funções é remunerado com o salário mínimo nacional”, lembra o SinFAP.

O sindicato refere que o setor dos sapadores florestais está “descapitalizado em recursos humanos”. “Todos os dias muitos trabalhadores abandonam a atividade, uma atividade sem futuro e em risco de desaparecer por falta de atratividade, por falta de uma carreira e de um estatuto profissional”, lembra dizendo que chegou a “hora de apostar na profissionalização daqueles que protegem as nossas florestas seja no inverno ou no verão”.

“Esta greve é um grito de revolta, um grito de basta, queremos mudanças efetivas já”, reitera.
Entre as 13 reivindicações que justificam a marcação desta greve, estão a reforma aos 60 anos, a classificação do sapador florestal como profissão de risco e desgaste rápido, o aumento salarial 25 por cento acima do salário mínimo, o reforço da verba do Programa de Sapador Florestal para os 70 mil euros, a criação de um seguro de acidente de trabalho universal e a reforma do Programa de Sapador Florestal.

O SinFAP espera ainda que o Governo “tenha a coragem de se sentar à mesa” e iniciar as negociações que valorizem os sapadores florestais, mas também as entidades patronais do setor privado, dando-as mais capacidade financeira “para que se possa aumentar salários sem comprometer a sustentabilidade financeira e a perca de milhares de postos de trabalho”.

“Lutamos por todos para que o setor possa sobreviver e reforçar-se apostando na valorização profissional. A mais nobre das funções depende de politicas que apostem na concretização de aumentos salariais, que apostem numa profissão reconhecida pelo seu grau de risco e de desgaste rápido”, remata o sindicato.

pub
 CS:GO vs Aviator Portugal: a revolução digital que está a transformar os eSports nacionais

Outras notícias

pub
 CS:GO vs Aviator Portugal: a revolução digital que está a transformar os eSports nacionais

Notícias relacionadas

Procurar