040521155005aebdb949fb46d26473a5f634e2c7c4492a06f7ac
GNR Guarda Nacional Republicana - Jornal do Centro
GNR Viseu - Apreensão 27
WhatsApp Image 2025-05-28 at 115107
aluguer aluga-se casas
aluga-se

À procura de vistas de cortar a respiração? Situado na EM326, em…

30.05.25

Quer fazer parte de uma equipa com mais de 20 anos de…

29.05.25

No quarto episódio do Entre Portas, um podcast da Remax Dinâmica em…

28.05.25
vitor figeuiredo
josé antonio santos lamego ps
manuel-marques
rustica padaria viseu
arca
vinho_queijo_pao
Home » Notícias » Cultura » “Meu Marido que Deus Haja”: peça em S. Pedro do Sul aborda violência doméstica com humor

“Meu Marido que Deus Haja”: peça em S. Pedro do Sul aborda violência doméstica com humor

Peça está em cena desde 2016 e combina o humor refinado com tema universal, este sábado, em S. Pedro do Sul

 “Meu Marido que Deus Haja”: peça em S. Pedro do Sul aborda violência doméstica com humor - Jornal do Centro
11.10.24
fotografia: Facebook Município S. Pedro do Sul
partilhar
 “Meu Marido que Deus Haja”: peça em S. Pedro do Sul aborda violência doméstica com humor - Jornal do Centro
11.10.24
Fotografia: Facebook Município S. Pedro do Sul
pub
 “Meu Marido que Deus Haja”: peça em S. Pedro do Sul aborda violência doméstica com humor - Jornal do Centro

O Cineteatro Jaime Gralheiro, em São Pedro do Sul, recebe no próximo sábado, 12 de outubro, às 21h30, a peça de teatro “Meu Marido que Deus Haja”, uma produção do Teatro Olimpo. Esta comédia de André Brum, com adaptação e encenação de Casimiro Simões, faz parte do VI Ciclo de Teatro da cidade.

A peça, escrita em 1920, desenrola-se em torno da vida conjugal de Anastácia, uma viúva que sofreu violência no seu primeiro casamento. A personagem vive agora com Paulo, um marido atormentado pela sombra do falecido, sempre comparado às suas supostas virtudes.

O diretor artístico do Teatro Olimpo, Casimiro Simões, sublinha que a peça explora “as aventuras de um marido amargurado pela esposa que o está sempre a comparar com o anterior marido, já falecido”, introduzindo a temática da violência doméstica “quer da parte da mulher sobre o homem, quer do homem sobre a mulher”.

Humor como reflexão

A violência doméstica, um tema muitas vezes retratado de forma trágica, aqui ganha uma nova perspetiva. “Normalmente, quando se fala de violência doméstica, fala-se de uma forma dramática e trágica e morre sempre alguém. Nesta peça não morre ninguém, tudo acaba em bem”, afirma Casimiro Simões, que realça a intenção de tratar um assunto grave de forma acessível, mantendo o tom cómico sem perder a seriedade da reflexão.

A história de Anastácia e Paulo tem sido representada com sucesso desde 2016, e segundo o diretor artístico, “não conseguimos arquivá-la e vamos mantendo sempre em cena”, tal é a sua receção positiva junto do público. 

Em cena desde 2016

O Teatro Olimpo tem mantido a peça em cena há oito anos, o que demonstra o apelo duradouro da obra de André Brum. Para Casimiro Simões, esta longevidade deve-se à “qualidade” da peça, que combina o humor refinado com temas universais. “Fala de coisas que estão muito presentes na vida de todos nós: a mulher que maltrata psicologicamente o marido, e o marido que espanca a mulher”, reflete o encenador.

Próximos espetáculos

Para além da apresentação deste sábado, a companhia já tem planeada uma outra peça de comédia para dezembro, em Santa Comba Dão, intitulada “Romeu e Julieta Para Sempre”. Esta peça dá continuidade à linha de abordagem leve de temas trágicos, desta vez a explorar a famosa tragédia de Shakespeare com um toque de humor.

pub
 “Meu Marido que Deus Haja”: peça em S. Pedro do Sul aborda violência doméstica com humor - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 “Meu Marido que Deus Haja”: peça em S. Pedro do Sul aborda violência doméstica com humor - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar