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Home » Notícias » Concelho » Viseu » Viseu: Serviço MUV deixa de funcionar a 1 de março, alerta empresa

Viseu: Serviço MUV deixa de funcionar a 1 de março, alerta empresa

Empresa Berrelhas, que detém a concessão do serviço de transportes do concelho de Viseu, diz que solução apresentada pela Câmara Municipal não é viável financeiramente. Município propôs ajuste direto até ser feito novo concurso

Micaela Costa
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Fotografia: Jornal do Centro
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 Viseu: Serviço MUV deixa de funcionar a 1 de março, alerta empresa

A partir de 1 de março o sistema de transporte público de passageiros da cidade de Viseu vai deixar de funcionar. Pelo menos este é o alerta da empresa Berrelhas, que detém a concessão do MUV (Mobilidade Urbana de Viseu).

Num documento assinado pela gerência e que está afixado no balcão de informações do MUV, na central de camionagem, e nos vários autocarros, é descrito que a empresa “viu-se forçada a tomar esta decisão” por entender que a solução apresentada pela Câmara Municipal não é viável.

A Berrelhas fala numa “absoluta impossibilidade de manter a exploração do serviço de transporte altamente deficitário” e na “impossibilidade técnica e financeira da aplicação da solução alternativa apresentada pela Autoridade de Transportes competente”.

Assim, alerta a empresa, “a partir do dia 1 de março de 2025, não assegurará a execução do serviço de transporte MUV”.

Ao que o Jornal do Centro apurou, a decisão da empresa de transportes sustenta-se na impossibilidade de cumprir com os pressupostos do ajuste direto que implicará um esforço financeiro que a Berrelhas entende como “desnecessário” já que esta solução só estará em vigor durante dois anos.

Em causa poderá estar, por exemplo, a necessidade de a empresa renovar parte da frota automóvel e outros investimentos.

Já este mês de fevereiro, a Câmara Municipal de Viseu aprovou em reunião de executivo o ajuste direto para a continuidade do serviço com duração de dois anos e um valor de cerca de nove milhões de euros.

Esta não é a primeira vez que a empresa ameaça parar o serviço e, mais recentemente, impediu os passageiros de carregar os passes.

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