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MUV/Viseu: PS exige solução imediata para os transportes e pedido de desculpa à população

Socialistas dizem que Fernando Ruas “está encurralado e não sabe o que há de fazer” e pede que o autarca reúna de imediato com a empresa e resolva um problema que não é novo

Micaela Costa
 MUV/Viseu: PS exige solução imediata para os transportes e pedido de desculpa à população - Jornal do Centro
26.02.25
fotografia: Jornal do Centro
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26.02.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 MUV/Viseu: PS exige solução imediata para os transportes e pedido de desculpa à população - Jornal do Centro

Os vereadores do Partido Socialista exigiram esta quarta-feira (26 de fevereiro) que o presidente da Câmara Municipal de Viseu peça desculpa aos viseenses e que arranje uma solução imediata para evitar o fim do serviço de transportes do concelho.

“É uma situação gravíssima. O senhor presidente da Câmara de Viseu deve um pedido de desculpas aos viseenses”, começou por dizer em conferencia de imprensa aos jornalistas João Azevedo, acrescentando que Fernando Ruas “está encurralado e não sabe o que fazer”.

Segundo o vereador socialista, o presidente da autarquia deve reunir “imediatamente com a empresa, ainda no dia de hoje, para tentar arranjar uma solução, uma plataforma de entendimento entre a Câmara Municipal e a empresa”.

Esta necessidade de entendimento surge depois de a Berrelhas ter rejeitado o caderno de encargos que, além de não refletir o que foi inicialmente proposto, põe em causa a sustentabilidade financeira.

“O que está aqui em causa é que esse ajuste direto devia ter sido articulado entre a empresa privada e a Câmara Municipal, porque a Câmara Municipal tinha a autorização da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes para o fazer. Das duas uma, ou não foi articulado ou então alguém está a mentir, porque, efetivamente, é de estranhar que a Câmara Municipal lance um caderno de encargos e a empresa a seguir venha dizer que não está a aceitar esse caderno de encargos”, disse o também candidato ao município nas autárquicas deste ano.

Para João Azevedo, esta situação não é nova e “foi-se agudizando e o senhor presidente da Câmara e especialmente o senhor vice-presidente da Câmara nunca trataram do assunto como deviam ter tratado”.

“Desde maio de 2024 que este problema está metido no congelador. E, portanto, tem de haver aqui a responsabilização dos atores políticos. Não é normal que a empresa que esteja a ser contratada por ajuste direto venha dizer que não aceita. Há um procedimento de um ajuste direto que demora 10 meses. A empresa é informada a 7 de fevereiro, informação esta que é pública. E depois a empresa vem dizer publicamente que não aceita. Alguém está a mentir. Alguém não está a dizer a verdade”, disse.

O socialista frisou ainda que avisaram “várias vezes da situação caótica em que se estava a transformar o processo da concessão de transportes públicos em Viseu com a empresa Barrelhas”.

“[Fernando Ruas] não devia ter deixado que isto acontecesse. E não devia porque, das duas uma, ou tinha suspendido claramente este processo a seu tempo, aquando desta nossa intervenção no espaço público e com os sinais que iam sendo dados, ou então, podia eventualmente negociar com a empresa a extensão da concessão ou fazer aquilo que já devia ter feito desde o início, que era a integração dos serviços na Autoridade de Transportes da Comunidade Intermunicipal de Viseu Dão Lafões”, disse.

Além do pedido de desculpa e de uma reunião imediata com a empresa, João Azevedo deixou mais uma sugestão a Fernando Ruas que passa por “suspender este processo imediatamente” na reunião de executivo que acontece esta quinta-feira (27 de fevereiro).

“Se isso acontecer, deve ter antes um acordo com a empresa para das duas uma, ou reiniciar o processo de ajuste direto ou, eventualmente, estender o prazo dos erros e omissões que termina no dia 27 para a informação da resposta à empresa. E, portanto, o senhor presidente da câmara tem que imediatamente fazer isso. Porque senão vai colocar em causa a vida das pessoas”, sustentou.

João Azevedo relembrou ainda a posição dos PS aquando das votações e afirmou que os vereadores socialistas “não vão ser comprometidos neste imbróglio político-jurídico”.

“Felizmente que votámos com o sentido de Estado, não votámos a favor do ajuste direto e abstivemos-nos de forma a que fosse impossível passar a ideia de que nós estávamos contra o serviço de transportes”, disse.

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