en222 são joão da pesqueira
santa_comba_dao_1_varanda_com_estoria-min
Mercado de Natal_2 mortágua 1
aluguer aluga-se casas
Casas Bairro Municipal Viseu 3
casa-habitacao-chave-na-mao - 1024x1024

No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…

21.08.25

Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…

14.08.25

Seguimos caminho por Guimarães, berço de Portugal e guardiã de memórias antigas….

07.08.25
jose-damiao-tarouca-232
ps campanha
camapnha10
palavras e letrasjpg
exposição lego viseu
all dance
Home » Notícias » Colunistas » A canção de Lena d’Água e os livros em Viseu

A canção de Lena d’Água e os livros em Viseu

 A Direção Técnica Desportiva em Portugal: presente e futuro
27.08.22
partilhar
 A canção de Lena d’Água e os livros em Viseu

1. A invasão da Ucrânia fez regressar o medo do nuclear:
— logo no início da guerra, dois aviões russos com armamento nuclear penetraram no espaço aéreo sueco;
— nos serões televisivos russos fala-se abertamente em arrasar capitais europeias.

Para além destes “agarrem-me-senão-eu-mato-os”, a que o Ocidente vai encolhendo os ombros, Putin passou mesmo aos actos e ocupou duas centrais nucleares ucranianas: a acidentada Chernobyl (de onde já saiu depois de ter saqueado equipamentos e causado danos superiores a 135 milhões de dólares) e Zaporizhzhia (onde tem entrincheiradas tropas e se prepara para roubar a produção eléctrica).

Movimentação de soldados e explosivos em centrais nucleares é coisa de aprendiz de feiticeiro. Nunca tinha acontecido no mundo. Dito em linguagem cinematográfica: não há prequelas disto, espera-se que não haja sequelas. Um erro de cálculo, uma precipitação, uma provocação, e a vida de milhões de pessoas em risco.

Ora, como explicou Adam Taylor esta semana no Washington Post, apesar destes sustos na Ucrânia, a energia nuclear está a ganhar adeptos no Ocidente, porque temos urânio, o que nos deixa ao abrigo dos caprichos de fornecedores autocratas, e porque reduz as emissões de gases com efeito de estufa.

A Alemanha, que era suposto fechar todas as suas centrais nucleares até ao fim deste ano, prepara-se para manter três em funcionamento.

O Reino Unido vai construir oito até 2050, porque, como diz Boris Johnson, o país não pode ficar “sujeito a chantagens de gente como Vladimir Putin”.

Emmanuel Macron anunciou que a França vai “prolongar a vida de todos os reactores que puder ser prolongada”, para além de ir fazer mais seis centrais novas.
Estamos entre a espada e a parede: de um lado temos a espada dos petro-estados, do outro, a parede chinesa que domina a produção de painéis fotovoltaicos. Mesmo assim, quem cantou “antes ser activo hoje do que radioactivo amanhã” de Lena d’Água, quem andou com os pins amarelos “Energia nuclear? Não, obrigado”, é capaz de ainda não estar preparado para mudar para os que dizem “Energia nuclear? Sim, obrigado”.

2. Viseu não tem uma feira do livro.
Por que razão Viseu não tem uma feira do livro?

 A Direção Técnica Desportiva em Portugal: presente e futuro

Jornal do Centro

pub
 A Direção Técnica Desportiva em Portugal: presente e futuro

Colunistas

Procurar