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Depois da crise pandémica, a Quinta Monte Luz, localizada em Pascoal, reabre portas ao público. A proprietária confessa o motivo pela qual sentiu necessidade de encerrar temporariamente a quinta, descreve os espaços que a compõem e revela novidades, bem como a forma como decorreu a reabertura e a recetividade dos seus clientes.
Elisabete Sousa, proprietária da quinta, fala-nos sobre a cerimónia da retoma do espaço e descreve o momento como algo surpreendente.
“Tivemos cerca de 110 pessoas ao todo. Vieram conhecer a cozinha do chef, onde oferecemos alguns aperitivos. De seguida, foi a abertura do restaurante (à noite) e a resposta foi unânime: as pessoas ficaram surpreendidas com o paladar e com a apresentação do chef.”
Um dos objetivos da quinta passa por proporcionar aos seus clientes uma agradável experiência, bem como momentos de entretenimento e diversão.
“Posso dizer que foi um ambiente chique, descontraído e acho que é mesmo isso que queremos manter”, explica. “As pessoas começaram a dançar, soltaram-se, dançaram, divertiram-se mesmo”, conta entusiasmada.
De modo a preservar os sabores e, de certa forma, parte da cultura, tentam manter pratos mais tradicionais, no entanto com um toque especial transportando os clientes para uma viagem fora da correria da cidade.
“E o que nós queremos fazer é a combinação entre a comida beirã e dar-lhe uma pegada um bocadinho diferente, algo que as pessoas não têm por hábito ver e a nível da apresentação também.”
Durante a inauguração o chefe preparou pequenos canapés, como entrada, e dois pratos principais: bacalhau e entrecôte, sem esquecer a ideia de inovação a um prato já conhecido e usual.
Elisabete revela, ainda, que inúmeras pessoas ficaram surpreendidas com todo o evento, mas com especial preferência para a restauração.
“A palavra que mais se ouvia era ‘surpresa’, tanto a nível degustativo como a nível da apresentação. Aqui come-se tradicional, mas com uma apresentação diferente”, diz.
Elisabete, assume que o encerramento temporário, durante estes dois anos atipicamente de luta, foi benéfico para o negócio, sendo que lhe permitiu adaptar-se mais ao mercado, que está constantemente em mudança. “Fizemos algo diferente, tanto a nível gastronómico como a nível da apresentação e da estrutura do espaço”, diz.
A proprietária da Quinta Monte Luz explica-nos, também, o que torna o seu negócio diferente e atrativo, tendo em conta a concorrência por parte de outras empresas na mesma área.
De acordo com a própria, o que difere o seu estabelecimento passa sobretudo pelo local onde está inserido e pela individualidade e privacidade transmitida nos eventos.
“Para já somos o único restaurante em Viseu que está à beira de um jardim”, diz. “Temos o restaurante e os eventos de maneira separada, só fazemos um evento por dia, seja ele de 40 ou de 100 pessoas, damos-lhe exclusividade. Acabamos por prezar a qualidade e não a quantidade“, acrescenta Elisabete.
Para além destas características, a proprietária afirma, também, que é a única quinta perto de Viseu que consegue transmitir a sensação de que estamos longe da cidade.
Por fim, Elisabete confessa as suas perspetivas de futuro da sua empresa, começando essencialmente pela fidelização dos seus clientes e pela criação de um ambiente de bem-estar, fazendo com que as pessoas se sintam ‘em casa’.
“Nós queremos proporcionar momentos diferentes aos nossos clientes. Por exemplo, para a páscoa vamos organizar uma caça ao ovo, bem como pintar os ovos e pinturas faciais. Desta forma iremos possibilitar às famílias uma tarde bonita”, acrescenta à ideia de bem-estar e de conforto.
A proprietária assume, ainda, outras festividades com temas previstos, tais como ‘white party’, ‘sunsets’, ‘James Bond party’, ‘anos oitenta’, entre outros, a realizar no seu terraço.
A Quinta, descrição
Situada em frente ao Monte de Santa Luzia e de acordo com Elisabete, o espaço tem cerca de um hectare de jardim. Aqui encontramos um edifício composto por três áreas bem definidas: restauração, eventos e alojamento local (AL).
Relativamente à restauração que se deixa envolver por um vasto jardim, o espaço é totalmente envidraçado com uma capacidade para cerca de 80, apesar de estar a ponderar reduzir este número para 60 de forma a tornar o ambiente mais confortável. “Todos os restaurantes são entre quatro paredes e uma das nossas características é sermos o único restaurante todo envidraçado que confronta um jardim enorme, para o Jardim das Oliveiras e um Penedo e para o Monte de Santa Luzia”, admite Elisabete.
‘Requinte’, ‘Glamour’, ‘Conforto’, foram algumas das palavras mais utilizadas pela proprietária para descrever o espaço dedicado à restauração.
No que diz respeito à secção de eventos, no patamar abaixo do mesmo espaço, o local reúne cerca de 110 pessoas, onde podemos encarar diretamente o Jardim das Oliveiras.
O ‘rooftop’ (terraço) é uma das particularidades que Elisabete destaca. Este encontra-se por cima do restaurante e tem cerca de 300 metros quadrados. De acordo com a própria, neste terraço somos invadidos por duas grandes paisagens: a Serra da Estrela e o Monte de Santa Luzia.
Já o alojamento local está instalado à parte das restantes áreas mencionadas (restauração e eventos), sendo composto por seis suítes, com piscina a usufruir.