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O ex-ministro da Saúde, Correia de Campos, não tem dúvida de que o projeto do Centro de Ambulatório e Radioterapia é o melhor para Viseu, o mais moderno e que estão reunidas as condições para agora ser de vez a sua concretização.
Na Conversa Central, o comentador esclareceu ainda porque anteriores projetos apresentados não tiveram pernas para andar.
“Este projeto não se limita a ser um equipamento de radioterapia. É muito mais do que isso. Parte de uma equipa terapêutica plural que é um conceito mais moderno no tratamento de doenças oncológicas. Outro conceito chave muito importante é o facto de obrigar três instituições (IPO de Coimbra, Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões e Hospital de Viseu) a criarem uma parceria que é essencial”, referiu o antigo ministro da Saúde.
O ex-governante deixou ainda a ideia de que anteriores projetos apresentados acabaram por não avançarem porque era redutores na sua essência.
“Muitos dos outros projetos eram vistos como simples equipamentos. Os equipamentos são essenciais, mas se estão desligados de outros objetivos como seja o hospital de dia e o ambulatório esgotam-se na utilidade. Neste momento reuniram-se as condições todas, desde a garantia de formação, à ligação forte aos cuidados primários e o próprio hospital de Viseu”, sublinhou.
O futuro Centro de Ambulatório e Radioterapia deverá estar pronto no final de 2023, anunciou o Conselho de Administração do Centro Hospitalar Tondela Viseu. Trata-se de um investimento superior a 24 milhões de euros que terá de ir buscar financiamento aos fundos comunitários.
O estudo inclui a unidade de radioterapia, hospital de dia hemato-oncológico, mas está também pensado para acolher outras áreas de prestação de cuidados em regime ambulatório, nomeadamente hospitais de dia.