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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Ainda o teletrabalho

 Ainda o teletrabalho
18.03.21
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Há meio ano a esta parte referi que o mundo do teletrabalho estaria em fase de transformação. De facto, mais do que nunca urge atualizar significativamente a legislação laboral desta forma de prestação de trabalho. As novas realidades que existem à volta do teletrabalho necessitam de uma maior preocupação por parte do legislador. Esta alteração é necessária por várias ordens de razão.
Desde logo importa custa adicionais para as famílias nos seus consumos familiares variáveis (luz, gás, água e internet). Mais, precisa-se definir e separa a vida familiar da vida profissional regulando definitivamente e de forma objetiva o direito a desligar. A acrescer a isto, a zona de descanso dos lares portugueses, confunde-se hoje em dia com o local de trabalho, pois as casas não foram construídas e/ou pensadas a pensar neste tipo de vivência continuada e segmentada. Observa-se uma permeabilização entre família e trabalho, consequências também da era covid em que o mundo acontece em casa.
No limite, existe o assédio e violação da privacidade dos trabalhadores por parte de alguns empregadores, impondo a sua presença por comunicações fora do horário de trabalho e exigindo ocasionalmente trabalho extra. Há uma deturpação do horário de trabalho como justificação para atingir objetivos, garantir lugares ou renovação de contratos.
Sabemos que a forma de teletrabalho da era covid é substancialmente mais complexa pois as circunstâncias da sua implementação, a obrigação legal para a empresas e muitas vezes o desconhecimento do manuseamento das novas tecnologias, trouxe problemas ao mundo do trabalho. São dores de crescimento e neste caso dores de crescimento digital. Cabe ao estado e ao governo intervir para colmatar e atenuar estas novas realidades do século XXI.

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