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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
O Presidente da República disse que nunca esquece Almeida Henriques. Marcelo Rebelo de Sousa evocou esta segunda-feira (4 de abril) a figura do ex-presidente da Câmara de Viseu, que morreu vítima da Covid-19 há precisamente um ano.
O chefe de Estado deixou uma mensagem no encontro de amigos que decorreu no Hotel Palácio dos Melos, em Viseu. Nessa intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa disse que Almeida Henriques viveu a vida de uma forma apaixonada.
“Como era apaixonado, vivia tudo apaixonadamente, tão apaixonadamente que o coração não aguentou. É este o homem que estamos a evocar. Ele sempre disse o que lhe era fundamental, pondo as pessoas em primeiro e com afeto. Era um homem que não era para importâncias. Para ele, era mais importante ser-se presidente da Câmara de Viseu do que ser secretário de Estado ou o que quer que seja”, recordou.
Para o Presidente da República, Almeida Henriques vestiu a camisola “de tal forma que ela se cola à sua pele, é uma segunda pele, passa a ser a primeira e, por essa primeira pele, dá tudo”. “Sacrifica a família, os tempos livres e a saúde. Foi assim, mas foi por isso que ele era admirado e querido”, frisou.
Marcelo Rebelo de Sousa falou de Almeida Henriques também como uma pessoa inesquecível, inspiradora e até querida. O Presidente da República afirmou que o antigo autarca “foi querido de uma maneira muito especial por ser assim”.
“Não me esqueço dele e tenho a certeza que também não se vão esquecer dele. Se ninguém se esquecer dele, quer dizer que está vivo. Está vivo de uma maneira diferente, mas está vivo. Senão, não estávamos aqui à volta de uma mesa a falar dele”, disse.
O encontro de amigos contou com a presença de pessoas como Conceição Azevedo, Pedro Santana Lopes, Miguel de Castro Neto, José Furtado, Mário Augusto e Osvaldo Ferreira.