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Apagão: Em Viseu, estabelecimentos fechados e filas para as bombas de gasolina

O MUV - Mobilidade Urbana de Viseu – está suspenso até às 17h30, mas por causa do desfile académico que está a decorrer na cidade

 Apagão: Em Viseu, estabelecimentos fechados e filas para as bombas de gasolina - Jornal do Centro
28.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Apagão: Em Viseu, estabelecimentos fechados e filas para as bombas de gasolina - Jornal do Centro
28.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Apagão: Em Viseu, estabelecimentos fechados e filas para as bombas de gasolina - Jornal do Centro

Vários estabelecimentos estão a encerrar, enquanto que serviços públicos como bancos ou farmácias estão a mandar para casa os funcionários à medida que as horas vão passando sem energia elétrica voltar. 

Em Viseu, a proteção civil está reunida. Os transportes para fora do concelho continuam a efetuar-se, mas apenas consegue viajar que já tinha bilhete ou quem ainda consegue comprar online. A compra da viagem ao balcão não é possível. 

O MUV – Mobilidade Urbana de Viseu – está suspenso até às 17h30, mas por causa do desfile académico que está a decorrer na cidade. Fonte da empresa confirmou que os transportes serão depois restabelecidos dentro da normalidade. 

Nos supermercados, as pessoas estão a esgotar com o stock de águas e muitos estabelecimentos encerraram as portas. Há relatos de geradores já esgotados em várias lojas. 

Na rua, a maioria das pessoas circulam normalmemnte, ainda que as conversas sejam à volta do apagão que está a afetar Portugal e outras países da Europa. A pergunta que todos querem ver respondida é quando as ligações eléctricas e internet serão repostas. 

Ao Jornal do Centro chegam relatos de longas filas para abastecimento de combustível e, durante a hora de almoço, nos restaurantes de take away. Os parquímetros que funcionam a luz solar estão operacionais, pelo que há quem esteja a fazer o pagamento do estacionamento.

Entretanto, a Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão Lafões decidiu também ativar o plano de contingência.

“Na sequência da falha de energia que afetou vários países a nível europeu, incluindo Portugal, a Unidade Local de Saúde de Viseu Dão-Lafões (ULSVDL) decidiu ativar o Plano de Contingência”, referiu a fonte, em nota de imprensa.

Segundo a administração, presidida por António Laranjeira, o funcionamento “essencial está garantido com recurso a geradores, que asseguram toda a área crítica, nomeadamente urgência, cuidados intensivos e bloco operatório, este último com redução da atividade programada, mantendo-se as cirurgias oncológicas, de emergência e de trauma”.

“Estão também a ser devidamente acondicionadas todas a vacinas, por forma a garantir as devidas condições de conservação”.

Segundo a nota de imprensa, nos Centros de Saúde mantém-se o atendimento das situações prioritárias e de doença aguda e, se assim se justificar, a ULS Viseu Dão Lafões prestará mais informação.

O grupo Águas de Portugal (AdP) apelou também ao consumo de água apenas para usos essenciais, de forma “muito moderada”, e disse que para já há apenas “falhas pontuais”.

Ouvida pela Lusa a propósito do corte generalizado de eletricidade e de uma possível falha de água, fonte oficial da empresa alertou que poderá haver constrangimentos de consumo, embora sem avançar dados mais concretos.

A AdP, que junta mais de uma dezena de fornecedores de água no continente, “apela ao uso de água apenas para o essencial” . “A AdP está a acompanhar a situação em todas as empresas”, disse a fonte.

A empresa, acrescentou, pretende garantir que os serviços essenciais têm água.

A fonte recordou que os reservatórios têm água mas que é preciso energia para a transportar, e que mesmo os próprios prédios precisam de energia para fazer chegar a água às torneiras dos consumidores.

O primeiro-ministro afirmou que “tudo aponta” para que a origem da falha de energia esteja na interconexão com a Espanha e, admitindo que “nada está afastado”, considerou que não há qualquer indicação de um ataque cibernético.

Luís Montenegro falava jornalistas, a meio de uma reunião do Conselho de Ministros, na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, antes de se deslocar à REN – Redes Energéticas Nacionais.

“Sabemos que a origem não foi em Portugal. Nós temos a nossa interconexão com a Espanha e tudo aponta que foi daí que se originou toda esta situação, mas eu não quero estar a especular”, afirmou, acrescentando estar a ser feito um trabalho conjunto com o Governo espanhol.

O primeiro-ministro afirmou que os serviços de inteligência também estão a procurar perceber a origem desta situação e, questionado se está afastada a possibilidade de um ataque cibernético, respondeu de forma cautelosa.

“Eu creio que é importante dizer que não está nada afastado, mas não há nenhuma indicação também que aponte nesse sentido”, afirmou.

O primeiro-ministro salientou que, neste momento, a prioridade é “a reposição da capacidade das pessoas de terem acesso à energia elétrica e é acudir às situações mais urgentes”.

“Quero transmitir uma mensagem de tranquilidade, nós temos todos os gabinetes de crise e todos os planos de emergência e contingência a funcionar, sobretudo salvaguardando os serviços essenciais, temos o sistema de segurança interna com a sua célula de crise ativa, temos os serviços de informações da República a recolher todas as informações para podermos ter ainda uma maior compreensão da origem deste problema”, afirmou.

Montenegro assegurou que manteve sempre informado o Presidente da República, a Assembleia da República á a ocasião de falar por duas vezes com o secretário-geral do Partido Socialista e teve também a ocasião de falar já várias vezes com o Presidente do Governo Espanhol, Pedro Sánchez.

A REN – Redes Energéticas Nacionais confirmou hoje um corte generalizado no abastecimento elétrico em toda a Península Ibérica e parte do território francês e avançou que estão a ser ativados os planos de restabelecimento por etapas do fornecimento de energia.

O apagão registou-se às 11h30. 

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