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Natal é um período de reflexão para muitos cidadãos, que convida a ações e palavras bonitas. Como era bom que fosse “natal” ao longo de todo o ano.
Existe uma Instituição em Viseu que acolhe crianças “afastadas” das suas famílias, por razões diversas. É humanamente impossível ficar indiferente ao olhar brilhante e aos sorrisos maravilhosos e contagiantes desta geração indefesa. São apenas crianças que não escolheram o seu berço. Quando deveriam estar a receber amor e a viverem num mundo de magia positiva, são obrigadas a enfrentar emoções difíceis e injustas. É um dever do Estado dar tudo a estas crianças, investindo de forma significativa nos recursos humanos e materiais. Nada pode faltar, nomeadamente as oportunidades para que estas crianças sejam felizes.
Dou muito mérito a todos aqueles que diariamente trabalham nesses projetos difíceis, mas gratificantes, minimizando a dor da falta de uma família, do amor de mãe ou pai. Valorizo muito as organizações com esta resposta social, considerando a sua exigência e os processos envolventes ao seu funcionamento.
Todas as crianças merecem ser felizes. Cada um de nós pode ajudar a criar momentos especiais nestas Instituições de acolhimento.
De que é que seria capaz de abdicar neste natal para ajudar estas crianças?
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Francisco Cortez Vaz
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Júlia Reis-Marques
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Teresa Gomes
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Filipe André