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As instituições sociais da região de Viseu queixam-se do aumento dos custos devido à subida do preço dos combustíveis e dos alimentos. As IPSS não escondem a preocupação com a escalada dos preços, admitiu o presidente da União Distrital de Viseu das Instituições Particulares de Solidariedade Social.
José Costa disse em declarações ao Jornal do Centro que, na última assembleia-geral da entidade, as instituições “expressaram uma preocupação muito grande devido aos aumentos principalmente nos combustíveis e na alimentação”.
Mesmo assim, o dirigente garantiu que as instituições não estão em rutura, “mas vamos caminhando para isso”.
“As instituições demonstraram muita preocupação com a situação porque também sobe o gás e a eletricidade e isso traz problemas financeiros”, acrescentou. O setor social espera que o novo Governo ajude a resolver o problema.
“Neste momento, devido ao facto de não termos tido Governo, ainda não foi assinado o documento que contempla as atualizações anuais relativamente às prestações que a Segurança Social paga às IPSS. Por isso, aguardamos que esta situação seja contemplada porque o setor social está empenhado e contamos com um possível aumento”, concluiu.
O aumento dos preços de bens e serviços, nomeadamente nos bens essenciais, tem sido motivado por fatores como a guerra na Ucrânia, o disparar dos preços da energia, as perturbações no fornecimento de matérias-primas e a seca.
Segundo a associação DECO, o salário médio mensal dos portugueses aumentou 1,7% em janeiro face ao período homólogo do ano passado, para 1.303 euros, mas os preços dos bens essenciais subiram cerca de três vezes mais, na ordem dos 5 por cento. Isto significa que os bens passaram a ficar dez euros mais caros desde o início da invasão russa da Ucrânia.
A inflação em Portugal atingiu os 5,3 por cento em março, segundo o Instituto Nacional de Estatística. O valor é o mais alto a ser registado desde junho de 1994.