pexels idosos exercício físico foto genérico
elevador piscinas vila nova paiva
habitação obra mortágua
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Com a chegada do outono, é altura de saborear os ingredientes da…

05.10.24

A Comunidade Intermunicipal do Oeste deu as boas vindas ao ‘Post Tour…

04.10.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

01.10.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Líbano, um Estado ausente

por
Jorge Marques

 O Orçamento como Narrativa!
auchan viseu facebook
Uber Eats_01-min
Novo Peugeot E-3008_R6JG2754
Home » Notícias » Diário » Autarca de Tondela considera inadmissível encerramento da urgência cirúrgica e ortopédica no Hospital de Viseu

Autarca de Tondela considera inadmissível encerramento da urgência cirúrgica e ortopédica no Hospital de Viseu

 Autarca de Tondela considera inadmissível encerramento da urgência cirúrgica e ortopédica no Hospital de Viseu
02.11.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Autarca de Tondela considera inadmissível encerramento da urgência cirúrgica e ortopédica no Hospital de Viseu
06.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Autarca de Tondela considera inadmissível encerramento da urgência cirúrgica e ortopédica no Hospital de Viseu

A presidente da Câmara Municipal de Tondela considera inadmissível e diz estar “extremamente preocupada” com o funcionamento da urgência do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV), que durante este mês de novembro estará encerrada no período noturno nas especialidades de cirurgia e ortopedia.

“As urgências são fundamentais. A seguir o que é que vai acontecer? Quando uma administração não consegue garantir um dos serviços mais importantes para as populações revela-se incapaz de fazer o seu trabalho”, afirma Carla Antunes Borges.

As consequências do encerramento alcançam ainda outro níveis. “E agora como é que ficarão os nossos munícipes? Para serem atendidos em Coimbra os nossos doentes terão pela frente uma viagem pelo IP3 de cerca de uma hora”, refere, acrescentando que muitos serão igualmente empurrados para os privados.

Na opinião da autarca, “o caos” das urgências “é consequência de más decisões do passado, onde a ideologia da geringonça impediu que fossem encontradas soluções que privilegiassem o utente e não o sistema, não envolvendo os privados nesta equação”.

Preocupada também com o funcionamento da urgência e o impacto que a greve dos médicos às horas extraordinárias possa ter também no Hospital de Cândido de Figueiredo, unidade que integra o CHTV, a presidente da Câmara de Tondela vai solicitar com carácter de urgência uma reunião com a administração do centro hospitalar.

Carla Antunes Borges garante que tem vindo a alertar “para a necessidade de ser feita uma avaliação rigorosa dos recursos” e aponta o dedo também ao Governo.

“A administração não é a única com responsabilidades, a tutela também as tem por ser inoperante na gestão dos recursos humanos. Não basta fazer obras, que mesmo com fundos disponíveis são de difícil concretização”, defende.

Numa altura em que o município está a negociar com o Governo a delegação de competências em matéria de saúde, a autarca não deixa de lamentar que o Ministério da Saúde não faça tudo aquilo que lhe compete.

“Falar de Saúde, como sempre temos dito, é muito mais do que falar de transferência de competências”, conclui.

A voz de protesto contra o encerramento dos serviços está a engrossar na região de Viseu. Logo na terça-feira, Encerramento de urgências em Viseu é mais um sinal de que o SNS está a ser destruído, diz Comissões de Utentes do Distrito de Viseu mostrou-se preocupada, demonstrando que este é mais um sinal de que o SNS está a ser destruído”.

Também a PSD defende demissão do presidente do hospital de Viseu após fecho de urgência e pediu a demissão do do presidente do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV).

A urgência de cirurgia geral e ortopedia do CHTV estará fechada entre as 19h00 e as 08h30 durante todo o mês de novembro. Durante este período o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) deverá orientar todas as situações de trauma para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, que é o hospital de referência.
Já a Via Verde Coronária estará inativa durante 12 dias, já a partir deste sábado (4 de novembro), cabendo igualmente ao CODU orientar os casos para Coimbra.

 Autarca de Tondela considera inadmissível encerramento da urgência cirúrgica e ortopédica no Hospital de Viseu

Outras notícias

pub
 Autarca de Tondela considera inadmissível encerramento da urgência cirúrgica e ortopédica no Hospital de Viseu

Notícias relacionadas

Procurar