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Autárquicas: CDU quer regresso de produtores locais de Viseu ao Mercado 2 de Maio

Atualmente, o Mercado 2 de Maio tem espaços arrendados a lojas

 Autárquicas: CDU quer regresso de produtores locais de Viseu ao Mercado 2 de Maio - Jornal do Centro
02.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: CDU quer regresso de produtores locais de Viseu ao Mercado 2 de Maio - Jornal do Centro
02.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: CDU quer regresso de produtores locais de Viseu ao Mercado 2 de Maio - Jornal do Centro

O candidato da CDU à presidência da Câmara de Viseu, Leonel Ferreira, defendeu que os produtores locais devem regressar ao Mercado 2 de Maio, com o objetivo de dinamizar o comércio no centro histórico.

Em declarações à agência Lusa no final de uma ação de campanha à entrada de uma grande superfície comercial, Leonel Ferreira disse estar “em defesa do comércio local” em Viseu.

“Temos ouvido falar muito no comércio local, até na desertificação de algumas ruas, e é preciso, de facto, ter medidas de apoio ao comércio local”, afirmou o candidato.

Uma das propostas da CDU é a de que o Mercado dos Produtores – instalado desde o verão de 2022 num espaço temporário no parque de estacionamento da Segurança Social – não regresse ao Mercado 21 de Agosto, como o executivo liderado por Fernando Ruas (PSD) pretende, mas sim ao Mercado 2 de Maio.

“Acho que nunca se deve voltar a um sítio onde nunca se foi feliz. E, de facto, a transferência do mercado de produtores da Praça 2 de Maio para o Mercado 21 de Agosto nunca foi feliz”.

Atualmente, o Mercado 2 de Maio tem espaços arrendados a lojas e restaurantes e acolhe espetáculos musicais e outros eventos, após obras de requalificação que incluíram a colocação de uma cobertura que motivou a contestação de dirigentes culturais, historiadores e arquitetos de vários pontos do país.

Aquele espaço foi inaugurado em maio de 1879 e sofreu alterações em 1914 e nas décadas de 20, 40, 70 e 90. A mais polémica ocorreu entre 2000 e 2002, quando deixou de ter a utilização de mercado municipal.

Com o encerramento do Mercado 21 de Agosto devido à falta de condições (apenas ficou a funcionar o parque de estacionamento), a autarquia instalou os lojistas e os produtores locais no espaço temporário do parque de estacionamento da Segurança Social.

Em maio, Fernando Ruas disse aos jornalistas que espera poder contar com o investimento da empresa que gere os parques de estacionamento na cidade para reabrir o Mercado 21 de Agosto.

“Eu acho que não é a solução. Há uma coisa que sabemos: é que aquelas instalações provisórias são provisórias há muito tempo e, pelos vistos, vão continuar provisórias durante mais não sei quanto tempo”, afirmou.

Por isso, propõe um estudo que analise a viabilidade de os pequenos produtores regressarem ao Mercado 2 de Maio, “até para justificar o investimento que lá foi feito, aqueles milhões para aquela cobertura”.

“É uma questão de estudar, falar com os interessados se é uma boa possibilidade instalar ali de novo o mercado de produtores”, explicou, considerando que, “mesmo com o mercado de produtores, aquele espaço pode ser utilizado para muitas outras coisas, nomeadamente para espetáculos”.

Leonel Ferreira defendeu também que a autarquia deve “travar a fixação de novas superfícies comerciais” na cidade, regular os seus horários e melhorar os transportes públicos para que as pessoas da periferia possam deslocar-se facilmente ao centro para fazer compras.

A Câmara de Viseu é liderada por Fernando Ruas, que foi presidente durante 24 anos (entre 1989 e 2013) e regressou nas últimas eleições autárquicas.

Além de Leonel Ferreira, são candidatos à presidência da Câmara de Viseu, nas eleições autárquicas de dia 12, Fernando Ruas (PSD), João Azevedo (PS), Hélder Amaral (CDS-PP), Bernardo Pessanha (Chega), Hélio Marta (IL) e Paulo Quintão (ADN).

Em 2021, Fernando Ruas obteve 46,68% dos votos, que se traduziram em cinco mandatos, menos um do que em 2017. O PS, com uma lista encabeçada por João Azevedo, obteve 38,26% dos votos, ficando com quatro mandatos. O Chega foi o terceiro partido mais votado (2,95%), seguido da IL (2,20%), do CDS-PP (2,02%), do BE (2,01%), do PAN (1,26%) e da CDU (1,17%).

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