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Barragem de Vilar vai ter nova central fotovoltaica

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 Barragem de Vilar vai ter nova central fotovoltaica - Jornal do Centro
24.11.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Barragem de Vilar vai ter nova central fotovoltaica - Jornal do Centro
24.11.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Barragem de Vilar vai ter nova central fotovoltaica - Jornal do Centro

Vai ser instalada uma central fotovoltaica na albufeira da Barragem de Vilar, localizada nos concelhos de Moimenta da Beira e Sernancelhe.

O projeto, que terá uma capacidade de produção de 16,7 megawatts (MW), está integrado no terceiro leilão de energia solar que o Governo lança esta quarta-feira (24 de novembro) onde se prevê a atribuição de um total de 362,5 MW de energia em sete albufeiras.

Em causa estão projetos para as albufeiras de Alqueva (200 MW), Castelo de Bode (50 MW), Alto Rabagão (41,7 MW), Cabril (33,3 MW), Vilar (16,7 MW), Paradela (12,5 MW) e Salamonde (8,3 MW).

O ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, preside hoje à sessão pública de apresentação do novo leilão de capacidade solar flutuante em Portugal.

A proposta de lei das Grandes Opções para 2021-2025, conhecida em abril, previa o lançamento de um novo leilão solar para espelhos de água nos aproveitamentos hídricos.

Em maio, numa cerimónia em Arraiolos, no distrito de Évora, o ministro do Ambiente revelou que o Governo iria lançar o leilão em setembro, com um total de “até 500 megawatts”.

“Em setembro, cá teremos o terceiro leilão [solar], agora para o espelho de água das albufeiras”, disse o governante, na ocasião.

Segundo o ministro, este leilão tem “duas diferenças” em relação aos dois anteriores promovidos pelo Governo, em 2019 e em 2020, sendo “óbvia” a primeira delas, porque os parques solares “vão ser na água, não vão ser em terra”.

“A segunda diferença é que este é um leilão em que nós vamos, ao contrário de todos os outros, não só leiloar o acesso à rede, mas o sítio exato onde vai ficar a produção solar”, indicou.

Isto porque, no caso das albufeiras, estas “são de uso público” e é necessário “garantir toda a compatibilização dos outros usos que existem” nessas mesmas barragens que vierem a ser escolhidas, como “o abastecimento de água, o turismo” ou mesmo o acesso à água por parte dos meios aéreos de combate aos incêndios.

“Temos que garantir o espaço de uma pista para que os aviões possam apanhar essa mesma água, para estar sempre livre esse espaço”, explicou.

A sessão pública de apresentação do novo leilão de capacidade solar tem lugar esta tarde, no Ministério do Ambiente, em Lisboa, e conta também com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba, e da secretária de Estado do Ambiente, Inês dos Santos Costa.

A Barragem de Vilar está erguida no rio Távora e também serve a central hidroelétrica de Tabuaço.

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