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Câmara de Viseu confiante na continuação da ligação aérea, apesar da ameaça da empresa

Fernando Ruas considerou que a razão invocada pelo grupo “é incompreensível” e que na sexta-feira questionará o ministro das Infraestruturas sobre essa situação

 Câmara de Viseu confiante na continuação da ligação aérea, apesar da ameaça da empresa
26.09.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Viseu confiante na continuação da ligação aérea, apesar da ameaça da empresa
26.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Viseu confiante na continuação da ligação aérea, apesar da ameaça da empresa

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, mostrou-se convencido de que o Governo pagará o que deve ao Grupo Sevenair para que a ligação aérea Bragança-Portimão não pare na segunda-feira.

Na quarta-feira, o Grupo Sevenair anunciou que a ligação aérea Bragança-Portimão vai parar na segunda-feira devido à falta de pagamento do serviço pelo Estado, que tem uma dívida total de 3,8 milhões de euros, provocando o “estrangulamento de tesouraria”.

Fernando Ruas considerou que a razão invocada pelo grupo “é incompreensível” e que na sexta-feira questionará o ministro das Infraestruturas sobre essa situação, durante uma reunião que tem agendada.

“Ninguém manda uma empresa trabalhar para aquecer. Não acredito que o Estado não pague. Atrasou-se, mas, em face desta situação de contestação, eu acredito que o Estado pague”, afirmou o autarca social-democrata aos jornalistas, no final da reunião pública do executivo camarário.

O contrato da concessão do serviço de transporte aéreo regular Bragança/Vila Real/Viseu/Cascais/Portimão terminou em 28 de fevereiro, tendo sido assinados dois ajustes diretos para manter a linha em funcionamento, enquanto o Governo lançava um novo concurso internacional para a concessão do serviço.

Em janeiro, o Grupo Sevenair assinou um primeiro ajuste direto ainda com o Governo anterior, que vigorou de março a junho, por 750 mil euros, e, já com o atual executivo, liderado por Luís Montenegro, foi assinado um segundo ajuste direto, válido até setembro, por 900 mil euros.

Em ambos os casos, segundo a Sevenair, o contrato previa que “o Estado pagasse mensalmente, de acordo com a prestação do serviço de transporte que foi integralmente prestado”, dando conta de que o Governo ainda não liquidou “o valor integral de todos os serviços aéreos prestados este ano na ligação aérea regional” Bragança – Portimão.

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