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Câmara de Viseu tem financiamento assegurado para Centro de Artes e Espetáculos

Centro de Artes e Espetáculos "aqueceu" a reunião de câmara, depois da vereação do Partido Socialista questionar o financiamento, a gestão e o futuro deste espaço

 Câmara de Viseu tem financiamento assegurado para Centro de Artes e Espetáculos - Jornal do Centro
22.05.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Viseu tem financiamento assegurado para Centro de Artes e Espetáculos - Jornal do Centro
22.05.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Viseu tem financiamento assegurado para Centro de Artes e Espetáculos - Jornal do Centro

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas (PSD), garantiu esta quinta-feira (22 de maio) que tem assegurado o financiamento para o Centro de Artes e Espetáculos (CAEVIS) e que, assim que o projeto estiver concluído, será aberto o concurso público.

“Nós temos o financiamento possível assegurado. Iremos ter o financiamento, seguramente. O que me foi prometido tem que vir”, afirmou o autarca aos jornalistas, no final da reunião pública do executivo camarário.

Durante a reunião, foi aprovado o prolongamento de dois dias do prazo de entrega do projeto do CAEVIS (a pedido dos projetistas, devido ao apagão de 28 de abril), terminando este no dia 05 de julho.

Os vereadores da oposição (PS), que no final de fevereiro tinham votado contra o anteprojeto do CAEVIS, abstiveram-se relativamente à prorrogação do prazo e lamentaram que esta obra continue “uma incógnita”.

O socialista Miguel Pipa afirmou que a demolição do antigo edifício da PT, que arrancou em abril com o objetivo de ampliar a área disponível, “não é o início do CAEVIS” e que a oposição continua sem perceber qual será o financiamento, o calendário e o modelo de gestão do futuro equipamento cultural.

“Fomos contra (o CAEVIS), porque não conhecemos nada. Nós também temos de saber, não é só o senhor presidente”, argumentou.

Fernando Ruas lembrou que o CAEVIS integra a estratégia de dar “um novo impulso” à zona norte da cidade, juntamente com outras obras, e aludiu ao “trabalho impressionante” feito pela Câmara para conseguir negociar com um particular o pavilhão, demoli-lo e assim ficar com o terreno.

“A compra de um terreno já é o início da casa”, considerou.

Em declarações aos jornalistas no final da reunião, Fernando Ruas disse que assim que o projeto estiver concluído será de imediato colocado a concurso, esperando que haja início da obra até ao final do ano.

“O que me move é que haja todas as condições para que a obra física comece. Temos todas as indicações de que isso é possível”, afirmou o autarca, sem, no entanto, esclarecer se será ou não recandidato nas próximas eleições autárquicas.

De acordo com o que anunciou Fernando Ruas no início de abril, Viseu terá uma das maiores salas de espetáculos da região Centro, que custará mais de 20 milhões de euros, junto à rotunda da fonte cibernética, numa área bruta de construção de 13.482 metros quadrados.

No âmbito da estratégia que promete revolucionar a zona norte da cidade, estão previstas obras como o reperfilamento da Avenida Capitão Homem Ribeiro, a construção de unidades de saúde, a requalificação do troço central da Avenida da Europa e a reabilitação do edifício da Comissão Vitivinícola Regional (CVR) do Dão.

O equipamento cultural será vocacionado para espetáculos e outros eventos de grandes dimensões, atendendo aos seus mil lugares na sala interior, mais os 760 lugares do auditório exterior.

O edifício de sete pisos terá um palco de 542 metros quadrados, um restaurante panorâmico, uma sala de ensaios e outra de exposições, uma área de café-concerto e um parque de estacionamento subterrâneo (com mais de cem lugares), e terá certificação LEED (certificação internacional que permite atestar a sustentabilidade dos edifícios).

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