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Joaquim Alexandre Rodrigues
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A região de Viseu e o país não vão avançar mais no desconfinamento. Castro Daire é o único concelho do distrito que está sob estado de alerta por registar pela primeira vez uma taxa de incidência superior aos limites definidos dos 120 ou 240 casos por 100 mil habitantes, no caso dos concelhos de baixa densidade.
A decisão foi tomada esta quinta-feira (24 de junho) pelo Governo, que fez uma nova avaliação semanal da situação pandémica.
Pela terceira semana consecutiva, nenhum concelho da região de Viseu vai recuar no desconfinamento. Por outro lado, volta a ser proibida a circulação de e para a Área Metropolitana de Lisboa neste próximo fim de semana exceto com teste negativo ou certificado digital de vacinação.
Estava prevista uma nova fase de desconfinamento para entrar em vigor a 28 de junho, mas tal não vai acontecer. Nesse dia, estava previsto que os transportes públicos deixassem de ter restrições na lotação e que as lojas do cidadão deixassem de fazer atendimentos apenas por marcação prévia.
Assim, à exceção dos concelhos que recuam no desconfinamento, todo o país vai continuar sujeito às medidas que entraram em vigor a 14 de junho, incluindo o teletrabalho recomendado nas atividades que o permitam.
Os restaurantes, cafés e pastelarias só podem receber um máximo de seis pessoas no interior ou dez em esplanadas e estarem abertos até à meia-noite para admissão e 1h00 da manhã para encerramento.
O comércio só deverá estar aberto com o horário com o qual está autorizado. Os transportes públicos terão apenas a lotação de dois terços ou com a totalidade nos transportes que funcionem exclusivamente com lugares sentados.
Os espetáculos culturais podem ser realizados até à meia-noite, enquanto as salas de espetáculos terão lotação máxima de 50 por cento. No exterior, as peças devem decorrer com lugares marcados.
No desporto, os escalões de formação e as modalidades amadoras têm lugares marcados e os recintos têm 33 por cento da lotação.
Segundo anunciou aos jornalistas a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, Portugal continental está agora na zona vermelha da matriz de risco com uma incidência de 129,6 casos por 100 mil habitantes e uma taxa de transmissibilidade Rt de 1,18.
Segundo a governante, não há condições “para prosseguir com o plano de desconfinamento”. A situação de calamidade vai continuar pelo menos até às 23h59 de 11 de julho.
A ministra da Presidência disse que, durante a última semana, “houve um crescimento de casos de 34% e dos internamentos 30% e cuidados intensivos de 26%”, falando de uma “situação complexa” que exige a “atenção de todos”.