A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Já tem ementa para a sua mesa de Consoada? Temos a sugestão…
Com a descida das temperaturas, os cultivos necessitam de mais tempo para…
por
Margarida Benedita
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rita Mesquita Pinto
Na expectativa da chegada dos milhões da União Europeia, todas as regiões do País procuram descortinar o que lhes calha.
Com a economia a atravessar uma crise emergente da pandemia, é bom criar um conselho de acompanhamento da aplicação dos fundos comunitários; mas antes disso seria bom que cada região pudesse contribuir para que a distribuição fosse feita com equidade.
Como sabemos, a grande Lisboa e o grande Porto concentram a maioria dos eleitores que decidem as legislativas e, por isso, é habitual ficarem com parte significativa do bolo e, mas é, também, mais uma oportunidade para a classe política se preocupar com o desenvolvimento do designado Interior. E sobre esta matéria ouviremos palavras bonitas, prenhes de solidariedade.
Usemos apenas um exemplo que tem entretido o País e a Nação: o novo aeroporto.
Nos últimos anos do Estado Novo, falava-se em “Rio Frio”, para, depois se deixar de falar, face à revolução influenciada pelo PREC.
Nas últimas décadas, Montijo, Alcochete, Alverca, Monte Real, foram hipóteses, sem nunca se focar o já construído Aeroporto de Beja.
A 1,30 h por autoestrada, a 2h de comboio de Lisboa, próximo do Algarve,não seria de ponderar esta hipótese?
Provavelmente, não seria preciso gastar milhões, mas fortalecer a ligação a Lisboa e, o que não falta por essa Europa fora são aeroportos localizados a razoável distância das capitais.
E seria uma oportunidade de, em vez de palavras sobre o Interior, se materializar um polo de desenvolvimento numa das regiões mais deprimidas de Portugal.
Em Viseu, a ligação ferroviária à linha da Beira Alta seria, também, fundamental, estando os terrenos para a estação “reservados” na zona do Viso, e o Presidente da Câmara já sublinhou a sua importância.
Estas infraestruturas geram riqueza, ao atraírem empresas que necessitam de bons, rápidos e baratos meios de transporte para escoarem a sua produção.
A esperança não é grande, mas pode ser que aconteça o improvável.
PS-A rápida e consistente recuperação do Exmo. Sr. Presidente da Câmara de Viseu é um voto respeitoso que aqui deixo.
por
Margarida Benedita
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rita Mesquita Pinto
por
Jorge Marques
por
Diogo Pina Chiquelho