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Companhia Mochos no Telhado leva a palco reflexão sobre fronteiras e migrações em Castro Daire

Em palco, Patrick Murys, Ricardo Augusto e Sofia Moura dão corpo a um trabalho construído a partir de testemunhos junto de emigrantes e imigrantes

 Força e resistência testadas num desafio único na zona história de Viseu
21.11.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Força e resistência testadas num desafio único na zona história de Viseu
21.11.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Companhia Mochos no Telhado leva a palco reflexão sobre fronteiras e migrações em Castro Daire

A companhia Mochos no Telhado apresenta este sábado, às 21h00, no Auditório do Centro Municipal de Cultura de Castro Daire, o espetáculo “Era uma vez uma linha de fronteira…”, uma criação que explora histórias de migração e questiona a construção das fronteiras.

O espetáculo, cujo título completo é “Era uma vez uma linha de fronteira, aqueles que a cruzaram e o porquê de o terem feito”, está em circulação nacional e seguirá para Macedo de Cavaleiros a 29 de novembro, regressando em 2026 com apresentações em Paredes de Coura e Coimbra, no final de janeiro, e na Guarda durante o mês de março.

Em palco, Patrick Murys, Ricardo Augusto e Sofia Moura dão corpo a um trabalho construído a partir de testemunhos recolhidos junto de emigrantes e imigrantes em várias zonas do país, refletindo sobre Portugal enquanto ponto de partida e de chegada.

A companhia sublinha que a peça poderia ter lugar “em qualquer outro território – estamos todos no mesmo barco”, acrescentando que pretende questionar ideias de pertença, exclusão e a própria arbitrariedade das fronteiras: “Porque são elas flexíveis para uns e rígidas para outros.”

A sinopse apresenta o espetáculo como a história de uma linha de fronteira – “a primeira e as que se seguiram” – observada por três criaturas entre o divino e o humano, que manipulam e reinterpretam os seus traços e enredos ao assumirem memórias daqueles que as atravessam. Num tempo sempre presente, onde1968, 2010 e 1140 coexistem com o agora, a narrativa propõe-se revisitar uma ferida histórica e simultaneamente abrir espaço para imaginar formas de redenção coletiva.

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