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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
A Câmara Municipal de Viseu vai desenvolver o estudo de conceção da nova barragem de Fagilde, que terá de ficar concluído até ao final deste ano, disse esta quinta-feira (17 de março) o seu presidente, Fernando Ruas.
Em declarações aos jornalistas no final da reunião do executivo, Fernando Ruas contou que foi celebrado um protocolo entre a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a autarquia para que esta efetue o estudo, que deverá custar até 120 mil euros.
“É o primeiro passo. Este passo era fundamental”, frisou o autarca social-democrata, admitindo que, quando regressou à Câmara após as últimas eleições autárquicas, verificou que “não estava muita coisa feita”.
Segundo Fernando Ruas, trata-se do “estudo de conceção da barragem” que permitirá, por exemplo, definir o local da nova barragem.
“Seja qual for a escolha que se tenha para o abastecimento de água em alta a Viseu, a barragem é sempre necessária”, frisou Fernando Ruas, voltando a alertar que esta infraestrutura demorará quatro anos a construir.
O autarca disse querer acreditar que se a APA definiu um protocolo com a autarquia é porque o processo “está em andamento” e a nova barragem deverá ser uma realidade no futuro.
Ainda que tenha sempre presente a preocupação de “escolher o sistema mais barato para os viseenses”, não é sua intenção que depois este venha a ser atirado “para as calendas gregas”.
“Se tiver que se ter um sistema que não seja tão barato, mas que nos garanta que não temos outro 2017 [quando se verificou seca na região que provocou problemas no abastecimento], eu não hesito minimamente”, garantiu.
Além da nova barragem, Viseu terá de ter um sistema que garanta o fornecimento de água em alta, estando a forma como isso acontecerá a ser pensada em conjunto com municípios vizinhos, acrescentou.