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De Penalva do Castelo para a Suíça

 De Penalva do Castelo para a Suíça
24.07.21
fotografia: Jornal do Centro
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 De Penalva do Castelo para a Suíça
13.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 De Penalva do Castelo para a Suíça

Catarina Lourenço emigrou para a Suíça há 21 anos. O país helvético não foi a primeira nação estrangeira a acolhê-la. Antes já tinha estado na Bélgica, onde passou uma temporada a tomar conta de crianças. “Emigrei para ter uma vida melhor”, conta, explicando que optou por rumar para a Suíça porque era lá que o seu pai se encontrava a trabalhar. Antes de deixar Sezures, em Penalva do Castelo, Catarina estava a estudar. Atualmente encontra-se empregada no ramo da hotelaria. Já passou por três locais diferentes, mas sempre no mesmo setor. Esta emigrante não esconde que os primeiros anos de emigração foram “duros” em muito “por causa da distância das pessoas de que gostamos”. Lá teve que se habituar. Está na Suíça há mais de duas décadas. Diz que gosta muito do que faz, ainda que às vezes seja “difícil” lidar “com certas pessoas”. “Gosto do país”, salienta, apesar de se ter sentido discriminada muitas vezes por ser estrangeira. “Gosto das paisagens, dos chocolates suíços. Não gosto do sentimento de inferioridade que às vezes sentimos”, acrescenta.

 De Penalva do Castelo para a Suíça
Catarina volta todos os anos a Portugal para matar saudades da família. Vem sempre no verão e quando consegue por altura do Natal. Regressar em definitivo ao nosso país é o seu grande objetivo. E não foi a pandemia que a fez querer voltar mais depressa. A viagem deve acontecer “para o ano, se Deus quiser”, conclui.

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