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Em 2024, parque aquático do Almargem ou avança ou é demolido

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 Em 2024, parque aquático do Almargem ou avança ou é demolido - Jornal do Centro
13.04.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Em 2024, parque aquático do Almargem ou avança ou é demolido - Jornal do Centro
13.04.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Em 2024, parque aquático do Almargem ou avança ou é demolido - Jornal do Centro

A Câmara Municipal de Viseu vai aguardar até 2024 para decidir se o projeto previsto para a construção de um parque aquático no Almargem avança definitivamente ou se o que já está feito é para demolir.

Esta quinta-feira, em reunião do executivo, o presidente da autarquia anunciou que a Câmara fez uma declaração de caducidade, mas que entretanto foi abordado pelo advogado dos promotores do projeto que disse que que “há uma convicção de que os problemas poderão estar resolvidos no próximo ano”. “A proposta é que querem acabar com o projeto”, disse Fernando Ruas.

As obras de construção de um parque aquático na praia fluvial do Almargem estão paradas há vários anos e o empreendimento ficou a “meio caminho” na construção e em processos judiciais.

“Declarámos a caducidade, mas com a condição de que esta caducidade fica em aberto e, se se vier a verificar a continuidade da obra, haverá uma licença especial para obras inacabadas”, esclareceu o autarca que admitiu gostar de ver o projeto concluído.

Segundo Fernando Ruas, a autarquia não abdica da caducidade “por uma questão de precaução”. “Também não temos razões para duvidar do que o advogado veio dizer, mas a Câmara já deixou isto bem claro: ou uma coisa ou a outra”, assumiu e avisou: “Vamos aguardar, mas estar vigilantes”.

Já no ano passado, o presidente da Câmara de Viseu tinha dito que o parque aquático tinha de ter uma solução, porque, caso contrário, seria transformado “numa espécie de Chernobyl”, dado ao abandono a que está votado.

O equipamento deveria ter sido inaugurado em 2015, com um investimento de 25 milhões de euros. Mas o complexo foi abandonado abandonado devido a problemas de financiamento e irregularidades no processo.

O projeto teve início em 2008, apoiado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, mas rapidamente viu as suas aspirações de financiamento serem goradas.

Quatro anos depois, o financiamento começou a ter problemas e foi necessário reduzir o valor de investimento, tendo passado a ser de 16,5 milhões de euros para que fosse apresentada uma candidatura aos fundos comunitários.

A obra arrancou no final do verão de 2014, tendo a entidade Turismo de Portugal avançado com um primeiro e único pagamento de pouco mais de um milhão de euros, mas foram detetadas irregularidades no processo e o empreendimento voltou a sofrer mais um corte. Com tudo isto, a banca retraiu-se e o projeto Almargem Water Resort, como se chamava, ficou no papel.

Além das piscinas, o complexo incluía também um hotel, um parque de campismo e uma mini-hídrica, entre outras valências.

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