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Após quatro anos de ausência, Francisco Lopes volta a ser o presidente da Câmara de Lamego. O candidato da coligação PSD-CDS, que foi autarca entre 2005 e 2017, vai suceder ao socialista Ângelo Moura, que dirigiu a autarquia pelo PS nos últimos quatro anos.

Em declarações ao Jornal do Centro, Francisco Lopes diz que venceu “um projeto abrangente”, mas “com uma margem escassa que revela uma falta de mobilização dos lamecenses que nos preocupa”.

Com todas as 18 freguesias apuradas no concelho, a coligação PSD-CDS teve 45,28 por cento dos votos tendo conseguido eleger quatro vereadores para a Câmara. Já o PS de Ângelo Moura teve 43,99 por cento, conseguindo também três mandatos na autarquia.

Perante estes resultados, Francisco Lopes defende que é necessário trabalhar para mobilizar mais a população de Lamego nos próximos anos.

“Queremos um projeto inclusivo, participativo e alargado e isso não aconteceu neste ato eleitoral. Portanto, temos de trabalhar no futuro para que os lamecenses tomem o interesse pela política, pela gestão da sua cidade e pelos projetos que temos e vamos apresentar. É uma vitória saborosa, mas escassa pela falta de mobilização da população que é necessária e indispensável”, afirma.

De acordo com os últimos resultados eleitorais para Lamego, o Chega (Maria Vale) teve 4,10 por cento dos votos enquanto a CDU (José Pessoa) obteve 2,52 por cento.

Na Assembleia Municipal, a coligação PSD-CDS arrecadou dez mandatos, enquanto o PS conquistou nove e o Chega e a CDU um cada.

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