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GICAV lamenta que Viseu não seja capital da banda desenhada

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 GICAV lamenta que Viseu não seja capital da banda desenhada - Jornal do Centro
11.08.23
fotografia: Jornal do Centro
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 GICAV lamenta que Viseu não seja capital da banda desenhada - Jornal do Centro
11.08.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 GICAV lamenta que Viseu não seja capital da banda desenhada - Jornal do Centro

Uma exposição de banda desenhada com ilustrações de Baptista Mendes motivou na tarde desta sexta-feira, 11 de agosto, na Feira de São Mateus, em Viseu um debate sobre a importância das “histórias aos quadradinhos”.

André Almeida, presidente da direção do Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu (GICAV) defendeu que a “banda desenhada ainda é um género bastante diminuído quanto à importância cultural e social” em Portugal, destacando a influência cultural da organização. “São já 35 anos de históricas. A longa atividade trouxe a Viseu centenas de artistas nacionais e estrangeiros, trinta deles já homenageados na cidade”, explicou.

O responsável pelo GICAV disse que “Viseu é hoje e durante várias semanas a capital da banda desenhada”, referindo que a cidade de Viriato “possui a segunda mais equipada Bedeteca do país, a Bedeteca Luís Beira que inclui mais de 5 mil títulos”.

André Almeida lamenta que Viseu não tenha o estatuto de uma das capitais da banda desenhada em Portugal. “Faltou a concretização da instalação de um museu de banda desenhada em Viseu a par da doação da Bedeteca à cidade, projeto que não reuniu o consenso necessário entre os nossos governantes autárquicos. A cidade deixou morrer o salão internacional de banda desenhada em Viseu por falta de um projeto de apoio institucional consistente”, critica.

No painel de convidados esteve Pedro Alves, presidente da Viseu Marca, entidade que gere a Feira. Em jeito de resposta ao lamento do presidente da direção do GICAV, Pedro Alves diz esperar que associação recupere algumas iniciativas como exposições de BD de forma que “desinquiete quem nos governa”.

“Tenho a certeza de que este tipo de atividade enriquece a comunidade e valoriza o património cultural, com tantos artistas que vamos criando na cidade. Se já fomos dos festivais e das exposições mais antigas de banda desenhada, é um desafio que se deixa e que podemos colocar para uma próxima edição da Feira de São Mateus naquilo que é a divulgação deste trabalho da banda desenhada”, vincou.

O artista Baptista Mendes, de 86 anos, agradeceu o convite feito pelo GICAV. “Devo ter começado aos 20 anos na revista Camarada, da Mocidade Portuguesa. Fui conseguindo que as minhas histórias fossem publicadas no Cavaleiro Andante, Mundo Aventura. É evidente que foi difícil ao princípio porque as revistas portuguesas tinham editoras estrangeiras que praticavam preços que nós não podíamos acompanhar. O Jornal do Exército começou a publicar as minhas histórias e depois nunca mais parei”, descreveu.

O autor refere que optou sempre pela banda desenhada histórica porque “foi sempre aquela que tinha sempre mais interesse para Portugal visto que os desenhadores não se dedicavam muito à história de Portugal”.

Ao leque de convidados juntou-se Carlos Rico, funcionário do município de Moura. A autarquia alentejana teve durante vários anos uma parceria com Viseu para impulsionar a banda desenhada em colaboração com o GICAV.

Uma exposição que fica patente até ao fim da Feira de S. Mateus, no pavilhão Multiusos. Entre os quadros expositivos estão representadas diversas figuras histórias ilustradas por Baptista Mendes. Entre os ‘retratados’ estão Santo António, o Infante D. Henrique, o Soldado Milhões ou Antero de Quental.

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