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O Governo apresentou esta quinta-feira (29 de julho) novas regras de combate contra a Covid-19 e de retoma que passam a abranger todo o país. Assim, a partir do próximo domingo (1 de agosto), deixarão de existir as restrições decididas em função da situação de cada concelho e da taxa de incidência.
Até agora, Viseu estava na lista dos concelhos de risco muito elevado de contágio. O Governo vai implementar três fases para a implementação de medidas progressivas para a abertura da sociedade e da economia.
Os estabelecimentos e transportes públicos deixam de ter limites de lotação. Os equipamentos de diversão, como carrosséis e jogos itinerantes, também podem começar a trabalhar a partir de domingo.
A limitação da circulação na via pública aplicada aos concelhos de maior risco de incidência de Covid-19 também vai deixar de ser aplicada a partir de domingo.
Os restaurantes, o comércio e os espetáculos culturais deixarão de ter restrições horárias. Mesmo assim, os estabelecimentos devem fechar no limite às 2h00 da manhã, bem como os casamentos e os batizados.
Os estádios de futebol voltam a ter público, enquanto os espetáculos culturais passam a ter uma lotação máxima de 66 por cento.
As festas e romarias serão retomadas quando não existir risco, assim como a venda de álcool na via pública.
No entanto, mantém-se a obrigatoriedade do uso de certificado digital em espaços interiores, incluindo restaurantes e alojamentos turísticos, aos feriados e fins-de-semana.
Entre as medidas, destaca-se também o facto de as máscaras deixarem de ser obrigatórias na via pública a partir de setembro, quando arrancar a segunda fase de abertura, exceto em situações de ajuntamentos. Já as discotecas só devem abrir em outubro, na terceira fase, com a entrada a ser garantida com certificado digital.
Os bares já podem abrir a partir de domingo, mas sujeitos às regras da restauração.
O anúncio destas medidas foi feito pelo primeiro-ministro António Costa, que, no balanço da situação pandémica nacional, referiu que o ritmo de transmissão aumentou desde junho, dada a variante delta, apesar dos números de casos graves não terem sido salientes.
O chefe do Governo explica que o país “está a dar um passo muito importante, mas é preciso ter cautelas”. Apesar disso, a taxa de transmissibilidade já é inferior a 1, estando hoje nos 0,99 em todo o país.
Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o líder do Governo lembrou a importância de algumas medidas de contenção da pandemia adotadas a partir de 17 de junho para travar a atual vaga e defendeu que foi desde a implementação que se começou “a fazer um retorno para ter um Rt inferior a 1”.
“Nas últimas semanas houve um decréscimo, estando já o Rt abaixo de 1 a nível nacional. Isso teve também expressão na redução da taxa de incidência a sete dias, que, sucessivamente, desde o dia 22 de julho tem vindo a descer consecutivamente até ao dia de hoje”, frisou.
António Costa evocou ainda a “trajetória de evolução” realizada desde 9 de março, “depois dos vários meses de confinamento” por causa da vaga de janeiro e fevereiro de 2021, justificando a degradação da situação epidemiológica no último mês e meio com a propagação da variante Delta do vírus SARS-CoV-2.
Segundo o primeiro-ministro, no próximo domingo, 57 por cento da população portuguesa estará vacinada com as duas doses da vacina contra a Covid-19.
Em outubro, Portugal vai ter 87 por cento da população com a vacinação completa.