inauguração lar
INCENDIOS CASTRO DAIRE E SÃO PEDRO DO SUL 6
câmara de viseu apoios casas
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…

13.12.24

A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…

13.12.24

Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…

11.12.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 As águas e o almirante

por
Jorge Marques

 Entre o Sistema e a Liderança
Home » Notícias » Diário » Há sapadores florestais a ser “intimidados a não ir à greve”. Cerca de 50% aderiram

Há sapadores florestais a ser “intimidados a não ir à greve”. Cerca de 50% aderiram

 Há sapadores florestais a ser "intimidados a não ir à greve". Cerca de 50% aderiram
22.07.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Há sapadores florestais a ser "intimidados a não ir à greve". Cerca de 50% aderiram
15.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Há sapadores florestais a ser "intimidados a não ir à greve". Cerca de 50% aderiram

A greve dos sapadores florestais que arrancou esta quinta-feira (22 de julho) teve uma adesão inferior à média nacional no distrito de Viseu, chegando aos 50 por cento contra os 90 por cento da adesão nacional.

O balanço é feito pelo coordenador do Sindicato Nacional da Proteção Civil, Alexandre Carvalho, que justifica os níveis de adesão com o que acredita ser as pressões sobre os sapadores.

“Ainda temos muitas equipas que são intimidadas a não ir à greve e são coagidas a isso, mas isso é uma questão que o sindicato vai resolver junto das entidades e autoridades competentes”, afirma.

Ainda assim, Alexandre Carvalho diz que as expetativas foram superadas. “Nós partimos com pouca expetativa devido ao abandono que o setor teve ao longo de 22 anos, mas conseguimos superar e ultrapassar todos os limites que podíamos desejar. Portugal está a ver o que são os seus sapadores florestais, o que fazem e o que lutam, e estamos a lutar por justiça”, reitera.

Nesta greve, os sapadores pedem o reconhecimento da profissão, melhores salários e estatuto profissional. Alexandre Carvalho revela que, na região, já há falta de equipas para tratar dos trabalhos de silvicultura preventiva e também para vigiar algumas zonas florestais.

A greve termina na sexta-feira (dia 23).

 Há sapadores florestais a ser "intimidados a não ir à greve". Cerca de 50% aderiram

Outras notícias

pub
 Há sapadores florestais a ser "intimidados a não ir à greve". Cerca de 50% aderiram

Notícias relacionadas

Procurar