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O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) foi condenado pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), que considerou que a instituição não assegurou os devidos cuidados ao utente que morreu após esperar seis horas para ser atendido nas urgências do Hospital de Lamego em 2020.
A ERS diz que tomou conhecimento do caso através da comunicação social. Segundo a entidade regulatória, o CHTMAD não assegurou os cuidados de saúde “de forma permanente, efetiva e em tempo útil” ao utente em causa. A deliberação foi tomada pela ERS no primeiro trimestre deste ano, segundo revelou o Jornal de Notícias.
De acordo com esta entidade, foi emitida uma instrução ao CHTMAD de forma a “garantir em permanência que na prestação de cuidados de saúde, em contexto de Serviço de Urgência, sejam respeitados os direitos e interesses legítimos dos utentes, nomeadamente, o direito aos cuidados adequados e tecnicamente mais corretos, que devem ser prestados humanamente e com respeito pelo utente”.
O centro hospitalar gestor do Hospital de Lamego também deverá “garantir, através da emissão e divulgação de ordens e orientações claras e precisas, que os procedimentos adotados para cumprimento da presente instrução, sejam corretamente seguidos e respeitados por todos profissionais”.
Este caso remonta a fevereiro de 2020, quando um homem de 65 anos morreu depois de ter sido triado com pulseira amarela e ter aguardado seis horas no serviço de urgência do Hospital de Lamego num dia em que houve um pico de afluência àquela valência.