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As instituições de ensino superior “têm de transmitir uma imagem de autenticidade, transparência, rigor e eficácia”. Quem o diz é a presidente da Subcomissão para Avaliação e Qualidade do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), Ângela Lemos, depois do primeiro Encontro da Qualidade que decorreu em Viseu.
Criar uma cultura de confiança, promover os mecanismos internos de gestão da qualidade, prestar contas e garantir a melhoria contínua e a integridade académica foram algumas das conclusões do encontro. Os responsáveis dos politécnicos também entendem que é necessário ter uma abordagem estratégica de longo prazo.
“O presidente da A3ES (Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior) reconheceu que já atingimos uma maturidade no ensino superior que permite que as agências confiem no trabalho desenvolvido pelas instituições e os gabinetes de qualidade já estão criados nas instituições, mas devemos ressalvar a importância do trabalho colaborativo e consolidar o trabalho desenvolvido na área da qualidade”, diz Ângela Lemos.
A dirigente faz um balanço positivo da iniciativa, referindo que o encontro em Viseu “resultou de um trabalho colaborativo entre as instituições que compõem o CCISP, que reconhecem a importância que a qualidade tem no desenvolvimento do ensino superior”. “Este trabalho permite dar relevância ao paradigma de qualidade e aos processos dinâmicos envolvidos nestas metodologias”, sublinha Ângela Lemos.
O encontro realizado no âmbito do Dia Mundial da Qualidade, que se assinala esta quinta-feira (14 de novembro), contou com a apresentação de projetos e casos de boas práticas dos Politécnicos de Viseu, Viana do Castelo, Leiria e Setúbal.
A Aula Magna do Politécnico de Viseu acolheu esta segunda-feira (11 de novembro) a iniciativa onde foram debatidas a importância, as novas abordagens e as perspetivas futuras da garantia de qualidade nas instituições de ensino superior
O encontro também juntou oradores como o presidente do European Quality Assurance Register for Higher Education (EQAR), Stéphane Lawick, que falou sobre os desafios da qualidade no ensino superior europeu, e do presidente da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), João Pinto Guerreiro, que abordou as implicações da avaliação institucional e as perspetivas para o futuro.
A Subcomissão para Avaliação e Qualidade do CCISP está a trabalhar num conjunto de indicadores que visam garantir “um método comum de avaliação” para os institutos politécnicos. “Temos desenvolvido um trabalho muito interessante nesse sentido e já temos alguns desses indicadores definidos, para que sirvam de referência na avaliação ao sistema politécnico”, conclui Ângela Lemos.