A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Sem planos para o fim de semana? Dê um salto até São…
Em Cambra, uma das freguesias mais antigas do concelho de Vouzela, há…
Inativação de ninhos de vespa velutina, movimentos de massa ou ações de patrulhamento, reconhecimento e vigilância estão entre as mais de 1050 ocorrências registadas pelo serviço municipal de Proteção Civil de Lamego, ao longo de 2023.
As mais de mil situações representam, segundo a autarquia, “um crescimento de 30% em relação ao mesmo período do ano anterior”.
“As tipologias mais recorrentes foram a inativação de ninhos de vespa velutina (26,2%), ações de patrulhamento, reconhecimento e vigilância (13%), ações de silvicultura preventiva (10,8%) e movimentos de massa (8,5%)”, refere o município em comunicado, acrescentando que “a grande maioria destas situações foi registada na freguesia de Lamego (58,3%)”.
Para o vereador com o pelouro da Proteção Civil na Câmara de Lamego, Fábio Duarte, os números representam o papel deste serviço na segurança e bem-estar da população.
“Ao concentrar esforços na prevenção, preparação, resposta e recuperação de situações de emergência, desempenha um papel fundamental na minimização de riscos e na mitigação de danos em casos de desastres naturais, acidentes ou crises”, frisou.
A atuação da Proteção Civil desenvolve-se nos “domínios da prevenção, planeamento e socorro, com carácter permanente, multidisciplinar e plurissetorial, constituindo como principal objetivo socorrer e assistir as pessoas em perigo” e estende-se “à moderação de riscos coletivos que resultam diretamente de acidente grave, catástrofe ou calamidade, atenuando as respetivas consequências”.
Integram a Proteção Civil vários serviços e envolvidas, nomeadamente os bombeiros, as forças de segurança, os sapadores florestais, as juntas de freguesia, a Infraestruturas de Portugal e os serviços municipais.