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Os Jardins Efémeros já anunciaram os primeiros nomes para a edição deste ano, que decorre deno centro histórico de Viseu.
Patrícia Portela, escritora e ex-diretora do Teatro Viriato, foi convidada para escrever o manifesto do festival que será “uma reflexão artística sobre a incerteza, o mote que vai percorrer as várias dimensões da programação do festival”.
Entre os nomes já selados, estão confirmadas as artistas japonesas Mieko Suzuki e Hatis Noit, a musicista e compositora anglo-americana Heather Leigh, a e-poeta alemã AGF e o produtor e músico norte-americano Sam Gendel.
Todos os artistas propõem fazer uma apresentação única, na Península Ibérica. Segundo revela a organização, Sam Gendel, Mieko Suzuki e Heather Leigh “terão a sua primeira apresentação a solo, em Portugal”.
“A expectativa da organização com a programação destes nomes é atrair visitantes portugueses (e não só) ao centro do país. Com os Jardins Efémeros, Viseu volta a fazer parte do circuito internacional da música contemporânea”, pode ler-se na nota divulgada esta segunda-feira (16 de maio).
Segundo os organizadores dos Jardins, a artista e compositora Mieko Suzuki faz “performances muito pouco convencionais transformando qualquer espaço num playground para aventuras sonoras”, enquanto Sam Gendel apresenta “uma habilidade genial para praticamente qualquer instrumento”.
Já AGF, nome artístico de Antye Greie, vai apresentar “as suas produções de poemas online e as esculturas de áudio”. Hatis Noit é uma artista vocal japonesa que se inspira em vários estilos, incluindo “cânticos búlgaros e gregorianos, de vanguarda e pop”, regressando agora aos palcos para apresentar o álbum “Aura”.
Por fim, a musicista e compositora Heather Leigh é “conhecida pelas suas cativantes performances ao vivo onde promove os vastos alcances inexplorados da guitarra e voz”.
Os Jardins Efémeros, que decorriam no Parque da Cidade no ano passado, irão transformar o Centro Histórico “num espaço de encontro pela mão de artistas locais, nacionais e internacionais”, com uma aposta na programação multidisciplinar envolvendo artes visuais, arquitetura, cinema, som, dança, teatro, mercados e oficinas.
“Acreditamos na descentralização por via da experimentação e da arte. Não só as cidades do litoral, também as cidades do interior do país podem ser centros de criação e de apresentação de programas artísticos exploratórios, com grande adesão de públicos. Este tem sido o nosso contributo”, referem os organizadores.
O cartaz ainda não está fechado, sendo que os restantes artistas vão ser anunciados após o encerramento das chamadas de artistas que estão a decorrer nas áreas do som, do design, da arquitetura e das artes visuais, a nível nacional, internacional e local. As propostas devem ser apresentadas até 26 de maio.