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O concelho de Mortágua acolhe uma das sete fábricas portuguesas que, na União Europeia (UE), participam no processo de produção de vacinas contra a Covid-19. Trata-se da empresa Basi.
A informação foi divulgada esta terça-feira (27 de julho) pela Comissão Europeia, através de um mapa interativo que exibe as capacidades de produção de vacinas contra a Covid-19 na UE ao longo de toda a cadeia de abastecimento, passando pelo fornecimento (de matérias-primas, consumíveis, descartáveis e equipamentos), produção (fabrico e formulação), acabamentos, armazenamento e expedição e ainda por outras áreas (como investigação e desenvolvimento e serviços de gestão de ensaios clínicos).
Segundo esta ferramenta de cartografia, que tem por base os dados do grupo de trabalho da Comissão Europeia para a expansão industrial da produção de vacinas anti-Covid-19 e as informações dados pelos estados-membros, são 366 os espaços atuais na UE dedicados a esta questão.
Destes, sete estão alojados em Portugal, entre os quais a Laboratórios Basi – Indústria Farmacêutica. A empresa de Mortágua é, segundo a Comissão Europeia, uma fábrica de fornecimento.
Também aparecem na lista a GenIbet Biopharmaceuticals (uma fábrica de produção em Oeiras e outra de outro tipo em Lisboa), a Neutroplast (de fornecimento em Sobral de Monte Agraço), a Bluepharma – Indústria Farmacêutica (de fornecimento em Coimbra), a IMMUNETHEP (de outro tipo em Cantanhede) e a Stemmatters, Biotecnologia e Medicina Regenerativa (fornecimento em Guimarães).
Os dados foram publicados no dia em que a UE atingiu o marco dos 70% dos adultos vacinados com a primeira dose da vacina anti-Covid-19, estando 57% totalmente inoculados.
Atualmente, estão aprovadas quatro vacinas contra a Covid-19 pelo regulador da UE: a Comirnaty (nome comercial da vacina Pfizer/BioNTech), a Spikevax (nome comercial da vacina da Moderna), a Vaxzevria (novo nome do fármaco da AstraZeneca) e a Janssen (grupo Johnson & Johnson).
Além dos atrasos na entrega das vacinas e em quantidades aquém das contratualizadas por parte da farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, a campanha de vacinação da UE tem sido marcada por casos raros de efeitos secundários como coágulos sanguíneos após toma deste fármaco, relação confirmada pelo regulador europeu, como também aconteceu com a vacina da norte-americana Johnson & Johnson.
No caso da AstraZeneca, a farmacêutica foi obrigada judicialmente (por um tribunal belga) a cumprir os prazos de entrega de vacinas à UE.
Em fevereiro deste ano, a Comissão Europeia criou um grupo de trabalho para aumentar a capacidade de produção de vacinas na UE, atuando como um balcão único para os fabricantes que necessitam de apoio e identificação e resolução de eventuais problemas na cadeia de abastecimento.