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Município de Mangualde apela à população para sinalizar pessoas vulneráveis

Radar Social está no terreno e quer identificar e apoiar quem vive em situação de vulnerabilidade no concelho

 Município de Mangualde apela à população para sinalizar pessoas vulneráveis - Jornal do Centro
17.04.25
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A Câmara Municipal de Mangualde apela à colaboração da comunidade local para identificar pessoas que se encontrem em situação de vulnerabilidade social. O apelo surge no âmbito do projeto Radar Social, que foi implementado no concelho em janeiro deste ano.

O projeto é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e tem como objetivo avaliar as condições dos indivíduos e encaminhá-los para os serviços de atendimento e de acompanhamento social, em articulação com as entidades da Rede Social e a comunidade.

Segundo o Município presidido por Marco Almeida, a identificação de casos pode ser feita por qualquer pessoa, de forma anónima, através do número de telemóvel 930 465 941, do formulário online disponível no site do município ou presencialmente, no Gabinete Radar Social, localizado na Unidade de Saúde Familiar (USF) de Mangualde.

A iniciativa contempla um investimento de 169 mil euros, totalmente financiado pela União Europeia, e prevê a criação de um sistema integrado de georreferenciação social, que mapeia e caracteriza pessoas em risco de pobreza, exclusão social, isolamento ou outras situações de vulnerabilidade.

O presidente da Câmara destaca que “o Diagnóstico Social do Concelho revela também que mais de mil pessoas do concelho vivem sozinhas e, ainda que tal não signifique que precisem de auxílio, é fundamental que estejamos atentos e que apresentemos respostas, caso se revele necessário”.

De acordo com o autarca, cerca de 30 por cento da população do concelho tem 65 anos ou mais, o que reforça a importância do projeto. “O Radar Social vai permitir avaliar as condições dos indivíduos, informar e encaminhar para os serviços de atendimento e de acompanhamento social, bem como ativar as respostas necessárias, de acordo com as necessidades identificadas”, acrescenta.

A autarquia lembra: “Se conhece alguém em situação de vulnerabilidade, ajude o Município a encontrar respostas, em articulação com as entidades que integram a Rede Social e a comunidade do concelho”.

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