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O Museu Municipal de Oliveira de Frades anunciou hoje que tem patente até dia 01 de junho uma exposição sobre “Como a BD nos conta o Holocausto”, do Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu (GICAV).
“Esta exposição pretende ser um contributo para a temática do Holocausto, através de uma arte tão nobre como a Banda Desenhada” (BD), defendeu o museu, que especificou algumas das obras mais conhecidas sobre o tema.
A organização apontou nomes como Pascal Croci, Joe Kubert, Michel Kichka ou Art Spiegelman, mas também há trabalhos de Reinhard Kleist ou mesmo ‘O Diário de Anne Frank’, de Ari Folman e David Polonsky.
Em Portugal, “o artista José Ruy ajuda a perceber o lado generoso e tolerante de Aristides de Sousa Mendes, o herói português do Holocausto, Cônsul em Bordéus, que também foi retratado numa vertente mais humorística por Artur Correia”.
“Nem os Simpsons escaparam a ser transformados em prisioneiros judeus nos campos de concentração pelo artista italiano Alesandro Palombo. Através da BD pode-se educar as novas gerações sobre o Holocausto, sem suavizar a loucura do extermínio e prevenir a propagação do antissemitismo”, acrescenta a organização.