8-7-2025
Festival Mosaico
hermeto pascoal _ Gabriel Quintão
casas habitação aluguer comprar
WhatsApp Image 2025-05-28 at 115107
aluguer aluga-se casas

Neste episódio de “A comer é que a gente se entende”, descobrimos…

08.07.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

07.07.25

Rimas sociais, um podcast que dá voz às causas sociais urgentes através…

02.07.25
autárquicas 25
psd
domingos nascimento tarouca autárquicas
CasadeSantar_4
pexels-weekendplayer-735869
Captura de ecrã 2025-06-26 171722
Home » Notícias » Diário » Jorge Coelho fica no jazigo da família em Contenças

Jorge Coelho fica no jazigo da família em Contenças

pub
 Jorge Coelho fica no jazigo da família em Contenças - Jornal do Centro
08.04.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Jorge Coelho fica no jazigo da família em Contenças - Jornal do Centro
08.04.21
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Jorge Coelho fica no jazigo da família em Contenças - Jornal do Centro

O corpo de Jorge Coelho vai ficar no jazigo da família em Contenças, no concelho de Mangualde. A cerimónia realiza-se no sábado (10 de abril), às 14h30. Antes, as homenagens ao ex-ministro socialista, que morreu na última quarta-feira (dia 7), são feitas em Lisboa.

Nesta sexta-feira (dia 9), o corpo de Jorge Coelho chegará à Basílica da Estrela por volta das 20h30 para o velório e apresentação de condolências. Já no sábado, haverá missa às 10h00. Depois da missa, segue então para a sua terra, Contenças.

Natural de Mangualde, Jorge Coelho morreu aos 66 anos na sequência de um ataque cardíaco fulminante quando se encontrava na Figueira da Foz.

Associado, desde o início, à ascensão do atual secretário-geral da ONU à liderança do PS, em 1992, e, mais tarde, já com os socialistas no poder, Coelho foi um dos membros do chamado “núcleo duro” de Guterres, onde também estavam António Vitorino e Joaquim Pina Moura.

E há 20 anos, após a queda da ponte de Entre-os-Rios, na noite de 4 de março de 2001, onde morreram 59 pessoas, assumiu as responsabilidades políticas pelo sucedido e – num gesto raro na política portuguesa – demitiu-se de imediato de ministro da Presidência e do Equipamento Social, com a tutela sobre as pontes, numa conferência de imprensa realizada madrugada dentro.

“Pelo respeito que merecem os que ali morreram e os que continuam a sofrer”, porque era “preciso retirar consequências políticas” e porque “a culpa não pode morrer solteira”, afirmou então, nessa madrugada, depois de conversas acaloradas com vários membros do Governo, incluindo António Guterres.

Depois disso, afastou-se da política ativa para se dedicar vida empresarial e, anos mais tarde, foi, de 2008 a 2013, presidente da Comissão Executiva da Mota-Engil, que deixou depois para abrir uma fábrica de queijo, na sua terra natal, Mangualde, a Queijaria Vale da Estrela. Uma veia empresarial que o levou a ser presidente da Assembleia Geral da Associação Empresarial de Viseu.

Integrava também o Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viseu. Enquanto comentador político, e depois de ter passado pelos programas de debate na SIC e TVI, passou apenas a participar na Conversa Central, programa da Rádio Jornal do Centro.

Integrou, juntamente com outras individualidades, o Movimento Pelo Interior.

Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho nasceu em 17 de julho de 1954, e licenciou-se em Organização e Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa.

pub
 Jorge Coelho fica no jazigo da família em Contenças - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Jorge Coelho fica no jazigo da família em Contenças - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar