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Politécnico de Viseu quer criar espaços de aprendizagem inovadora

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 Politécnico de Viseu quer criar espaços de aprendizagem inovadora - Jornal do Centro
13.09.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Politécnico de Viseu quer criar espaços de aprendizagem inovadora - Jornal do Centro
13.09.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Politécnico de Viseu quer criar espaços de aprendizagem inovadora - Jornal do Centro

O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) lidera um consórcio regional que quer construir dois novos espaços com modelos inovadores de aprendizagem na cidade.

O grupo, que também inclui comunidades intermunicipais, autarquias, empresas, escolas e agentes culturais, apresentou candidaturas aos programas “Impulso Jovens STEAM” e “Impulso Adulto”, financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência. O investimento previsto é de mais de 12,7 milhões de euros.

A proposta vai abranger a construção de novos espaços – um Bright Learning Farm, na Escola Superior Agrária, e um Learning Innovation Hub, no Campus Politécnico – prevê a adoção de modelos de aprendizagem inovadores, “todos com uma componente digital”, que poderão ser aplicados em cursos das áreas industrial (automóvel, farmacêutica, ferroviária), climática, turística, criativa e da saúde.

Em comunicado, o IPV explica que o projeto “IPV Região Impulsiona e Inclui” pretende atrair 8.000 alunos para a instituição de ensino superior, tendo contado com a adesão imediata de “comunidades intermunicipais, autarquias, associações comerciais e profissionais, empresas, escolas e agentes culturais, cujos contributos permitiram fazer um levantamento das necessidades e definir programas destinados a um aumento de jovens com formação ao nível do ensino superior e, simultaneamente, a garantir uma maior graduação da população ativa”.

Segundo o Politécnico, todos os anos há em média 1.500 jovens que concluem anualmente os estudos sem dar continuidade “principalmente nas zonas despovoadas da região”, o que demonstra que este grupo “deve ser atraído por procedimentos não convencionais”.

“A proposta centra-se na necessidade de proporcionar maiores conhecimentos e melhores competências aos mais novos, de forma a garantir um mais fácil acesso ao mercado de trabalho – e com outras condições materiais”, explica o instituto.

Também ao abrigo deste projeto, o IPV vai firmar uma parceria com a Universidade Aberta. Nesta iniciativa, os alunos deverão começar numa primeira fase a aprendizagem “através de processos simples” e ao ritmo de cada pessoa.

“Posteriormente, serão inseridas numa estrutura que lhes permitirá beneficiar de uma modernização ao nível das tecnologias disponíveis”, acrescenta o Politécnico, que prevê a criação de cursos de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática.

O IPV também vai adotar uma “estratégia semelhante” para trabalhadores adultos que necessitam de mais qualificações. As empresas mostraram-se disponíveis de treinar os seus funcionários no local de trabalho e durante o horário laboral.

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