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A gripe, a Covid-19 e as obras têm levado à rutura das urgências do Hospital de Viseu. A pressão tem vindo a aumentar no serviço, que tem sofrido trabalhos de ampliação, o que, segundo o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, complica ainda mais a situação.
Segundo o porta-voz Alfredo Gomes, as obras estão a dificultar a vida a quem trabalha nas urgências.
O sindicalista diz que esta situação “não é nada mais nada menos que aquilo o que se passa normalmente nos anos anteriores, se bem que isto passou um bocado despercebido por causa da Covid”.
“Mas, normalmente, é o que acontece nesta altura do ano em que há gripes e doenças respiratórias que entopem os serviços de urgência. Em Viseu, temos a especificidade de estarem a decorrer obras naqueles serviços que, há muitos anos, estão completamente desadequados à população que serve e isto vem a complicar”, acrescenta.
A este problema, soma-se o cansaço dos próprios profissionais de saúde depois de dois anos de pandemia. Alfredo Gomes lembra que há enfermeiros “que têm horas acumuladas que não lhes foram pagas ou, mesmo tendo sido pagas como trabalho extraordinário, avolumaram o número de horas de trabalho que os enfermeiros fizeram e isso reflete-se depois no cansaço”.
“Isto complica um bocadinho mais a disponibilidade dos enfermeiros nesta fase em que a pandemia ainda não desapareceu”, diz.
O sindicalista diz que, com a afluência às urgências nesta altura do final do inverno e início da primavera, os enfermeiros estão a sentir na pele “porque isto tem a ver com o acumular que vem de trás”.
O Jornal do Centro aguarda uma resposta do Centro Hospitalar Tondela-Viseu.