mosteiro são joão de tarouca
Diretora geral irmã São Ferreira Pinto e diretora pedagógica Paula Martins do Colégio da Imaculada Conceição
469193553_18252041584275920_1724886498220933613_n
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…

11.12.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

09.12.24

O Natal é um momento de união, onde o amor se torna…

06.12.24
Abertura loja Antiqva - Viseu_-7
api days mangualde
vista_alegre
Home » Notícias » Diário » Partidos lamentam agressões e insultos homofóbicos envolvendo militantes do Chega

Partidos lamentam agressões e insultos homofóbicos envolvendo militantes do Chega

 Partidos lamentam agressões e insultos homofóbicos envolvendo militantes do Chega
23.07.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Partidos lamentam agressões e insultos homofóbicos envolvendo militantes do Chega
11.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Partidos lamentam agressões e insultos homofóbicos envolvendo militantes do Chega

Alguns partidos políticos com representação em Viseu lamentaram as agressões e os insultos homofóbicos alegadamente cometidos por militantes do Chega na passada quarta-feira (21 de julho).

O primeiro partido a reagir foi o Bloco de Esquerda, que diz repudiar “qualquer tipo de violência LGBTI+ fóbica” e pede reflexão. O partido voltou a defender o seu passado de defesa em torno da causa LGBT e lembrou que tem levado os direitos humanos em debate nos órgãos autárquicos.

“Viseu só será a melhor cidade para se viver se escolher não ficar indiferente ao crescer do ódio, da violência, da discriminação e da segregação em relação às pessoas LGBTI+”, escreveram os bloquistas, que defenderam um plano de ação incentivando a prática de medidas positivas para a comunidade homossexual.

“Negar a violência ou assumir a neutralidade perante ela é alimentá-la. Ela existe, é uma realidade, das redes sociais e das ruas, onde a agressão a pessoas LGBTI+ cresce, legitimada pelo crescimento e legitimação em espaço público de posições de extrema direita”, escreveu.

O Iniciativa Liberal também repudiou o caso, pela voz do seu cabeça de lista para a Assembleia Municipal nestas autárquicas.

Pedro Pereira disse que se trata de “um episódio que, como qualquer outra agressão física, nos merece a total repulsa, particularmente quando não provocada e motivada por ódio a características intrínsecas da pessoa, como é a sua orientação sexual”.

O candidato liberal lembrou que a discriminação na sociedade ainda está presente e disse que Viseu “cresceu muito em população e dinâmica social”, recordando o caso das perseguições a pessoas LGBT em 2005 que fizeram com que Viseu ficasse com o nome de ‘capital da homofobia’ e, acrescentou Pedro Pereira, “mancharam o bom nome dos viseenses por largos meses enquanto o então presidente de câmara (Fernando Ruas) desvalorizava os eventos e prometia combate à suposta prostituição homossexual no antigo IP5”.

“Viseu tem que ser hoje uma cidade e um concelho em que todos possam nascer, crescer e viver em plenitude, liberdade e harmonia. Há espaço para todos, e o direito da igualdade perante a lei e a sociedade é sagrado para os liberais”, escreveu.

Já o PAN classificou as agressões como “um exemplo base de como a liberdade de expressão se difere de discursos de ódio”.

O partido propõe que Viseu seja considerada uma cidade amiga LGBTQIA+, evitando mais casos negativos para a comunidade homossexual na região.

Por sua vez, o movimento Já Marchavas falou de um “triste acontecimento” e criticou “todo o discurso e ações de ódio disseminadas” pelo Chega. “Não nos podemos deixar enganar por um partido cuja génese é marcadamente populista, fascista, racista, machista, xenófoba e LGBTI+ fóbica”, lê-se no comunicado enviado.

Em resposta ao caso, o presidente da distrital do Chega, João Tilly, afirma que este incidente ainda está “numa fase de averiguação”, prometendo que iria enviar ainda esta sexta-feira (dia 23) “o relatório preliminar ao partido”.

João Tilly diz ainda que os militantes envolvidos nas agressões “negam peremptoriamente a história” contada pela vítima e “dizem que foi um deles o provocado e agredido”. O dirigente adianta ainda que este caso requer uma investigação mais aprofundada antes de se retirarem as devidas conclusões.

Entretanto, a direção nacional do Chega já garantiu que mantém “integral confiança” nos candidatos e estruturas local e distrital de Viseu, referindo que só se pronunciará sobre alegadas agressões de motivação homofóbica naquela cidade depois de apurados os factos pelas autoridades.

 Partidos lamentam agressões e insultos homofóbicos envolvendo militantes do Chega

Outras notícias

pub
 Partidos lamentam agressões e insultos homofóbicos envolvendo militantes do Chega

Notícias relacionadas

Procurar